‘Eu morro de ciúme em dizer que alguém vai ser prefeito do Rio e não eu’, é a declaração do prefeito Eduardo Paes no dia da definição de quem será o seu sucessor.
Até parece que foi um bom gestor. É claro que não foi. Muito pelo contrário, Eduardo Paes deixa a prefeitura envolto em uma série de denúncias e como protagonista de inúmeros episódios lamentáveis, que se enfileiraram grotescamente ao longo de sua gestão, alguns ganhando deplorável repercussão nacional.
Paes não tem motivos para sentir ciúmes, no entanto, sobram motivos para sentir vergonha.
Amanda Acosta
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