Senil e carregado de ódio, o petista já não mais consegue fazer o teatrinho do "Lulinha Paz e Amor", que o elegeu em 2002. Nem trazendo o Geraldo "Picolé de Chuchu" Alckmin para sua chapa, aos moldes do que fez quando escolheu José de Alencar para ser seu vice, conseguiu amolecer a sua postura de tiranete de republiqueta de bananas.
A cada pronunciamento, o ex-presidiário se aproxima mais da ala radical da esquerda, somente dela, e perde votos dos "moderados".
As únicas pessoas que não buscam a verdade, hoje, são aquelas que ainda integram a "militância apaixonada". Não adianta William Bonner dizer, em rede nacional, que "Lula não deve nada à justiça". Todo mundo sabe que é mentira.
A pecha de "perseguido", de "preso político" nunca colou. Pelo contrário. Qualquer pessoa com ao menos dois neurônios funcionais consegue entender qual é o lado "perseguido" no Brasil; especialmente em uma semana onde a Policia Federal (aquela que, segundo o mesmo Bonner é manipulada por Bolsonaro) invadiu a casa de empresários idôneos (e muitos até idosos) em retaliação ao que tinham dito em um grupo de Whatsapp.
Fica estranho também quando um candidato à Presidência chama o Agronegócio de Fascista; colocando-se como inimigo declarado de um setor responsável por praticamente 30% da economia brasileira. Na mesma frase, aliás, emendou dizendo que "Bolsonaro está ganhando alguns fazendeiros, porque liberou as armas. Tem gente que acha bom ter arma em casa, matar os outros"; desta forma, chamou de assassinos os 650 MIL brasileiros que têm armas registradas para defesa e os quase 1 milhão de CACs.
Ainda sobre o armamento, vale abrir um parêntese: Como Instrutor de Tiro, vejo o crescente interesse da população em adquirir armas de fogo. Sempre que converso sobre o assunto, em público, aparecem interessados. A última vez que fui cortar o cabelo, foram 4 cartões distribuídos para clientes que ouviram a minha conversa com meu barbeiro, que está tirando sua documentação.
Ou seja, a tendência é que o número de civis armados se multiplique; o povo entendeu a importância das armas de fogo como ferramentas de manutenção da liberdade e não está disposto a abrir mão delas.
O que pretende, então, um candidato que diz que, se eleito, "tomará" as armas de civis e fechará os clubes de tiro?
Vale lembrar que o número de civis armados já supera o efetivo das Forças Armadas e Policias Militares.
Voltando ao Agro, o petista, declaradamente inimigo de quem produz, quer justificar seu ódio ao setor com a luta pela reforma agrária e o combate ao desmatamento. O problema são os números....
Falando em reforma agrária, Bolsonaro, de 2019 a 2021, emitiu 362 mil títulos de propriedades rurais, através do programa "Titula Brasil". Lula, em seus dois mandatos, emitiu 99 mil; Dilma, de 2011 a 2016, emitiu 166 mil. Ou seja, em 3 anos Bolsonaro titulou mais terras do que o PT em 16 anos.
Se formos falar sobre desmatamento, Lula também é o recordista. Nos três primeiros anos do governo do petista foram desmatados 77,2 mil Km² da Amazônia Legal, contra 34 mil Km² do governo Bolsonaro. 112,3% a mais, no mesmo período.
Pra fechar com chave de ouro, o cachaceiro mais odiado do Brasil jogou fora os esforços para aproximá-lo dos evangélicos, dizendo que "Não pertence a nenhuma FACÇÃO RELIGIOSA" e defendendo o regime de Daniel Ortega, que está prendendo religiosos na Nicarágua.
Com exceção dos fanáticos e dos mamadores das tetas do Estado, que não se importam com nada além da sua própria ideologia e/ou interesses pessoais, Lula não convence mais ninguém.
Para o grande público, fica clara a predileção da imprensa pelo candidato que lhe trará maiores benefícios financeiros; "comprando elogios" com o suado dinheiro dos impostos do povo trabalhador.
Alguém ainda espera que o eleitor aceite que o Erário seja utilizado para sustentar mamata de celebridades? Acho que esse tempo acabou.
No 7 de setembro, sem maquiagem da nossa prostituída mídia, veremos o tamanho de cada candidato.
O DATAPOVO não falha.
Quem viver, verá!
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.