Esse patético evento de posse de um ministro do STF para a presidência do TSE, não merece muitas palavras - tenho dó delas para fazer qualquer referência a isto!
Prefiro trabalhar o imaginário para entrepor a dois cenários, um bordão que ficou famoso no país na figura da personagem Copélia e vivida pela atriz Arlete Salles. E um breve comentário a seguir.
Cenário um - Programa Toma lá dá cá.
Bordão - Prefiro não comentar.
Cenário dois - Evento de posse do presidente do TSE.
A cada um dos cenários, o bordão cabe de forma perfeita.
A infelicidade contracena com o bordão por motivos bem distintos. Enquanto no cenário um, havia um certo pudor resguardado, no cenário dois nada fica resguardado, exceto, a imposição emoldurada que ameaça nosso destino.
Em comum, a subliminar mensagem que o bordão nos transmite!
Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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