Inflação da Argentina supera a venezuelana e ministro da economia é xingado nas ruas (veja vídeo)
13/08/2022 às 19:24 Ler na área do assinanteDe acordo com os dados divulgados pelo Instituo Nacional de Estatística e Censo da Argentina (INDEC), a inflação acumulada no país chegou a 71% nos últimos 12 meses.
O índice foi atingido após a alta de 7,4% no mês de julho, dado que chamou a atenção pelo fato de ter superado a inflação da Venezuela no mesmo período, de 5,3%, levando a Argentina a registrar a maior inflação da América Latina nos últimos 30 dias.
Segundo o INDEC, o acumulado do ano de 2022 está em 46,2% e, em se mantendo a curva ascendente, o índice poderá chegar na casa dos 100% ao final do ano.
A crise econômica e social vivida na Argentina era algo previsto antes mesmo da eleição do governo esquerdista de Alberto Fernández e Cristina Kirchner, considerando as intenções apresentadas ainda no plano de governo, durante a campanha, não apenas de se aproximar do país governado ditatorialmente por Nicolás Maduro, como também de colocar em prática uma série de políticas assistencialistas e estatizantes, similares às utilizadas por lá.
Um verdadeiro desastre, o qual o povo já não suporta mais, como mostrou, recentemente, a jornalista correspondente na Argentina e colaboradora do JCO, Maria Laura Assis, em um vídeo nas redes sociais.
Nele, há uma coletânea de imagens em que a população persegue e ‘xinga’ o atual ministro da economia, em várias situações e locais diferentes.
Vale lembrar que Massa é o terceiro ministro a ocupar o cargo em um período de menos de um mês, o que demonstra o desespero que toma conta da Casa Rosada, o palácio do governo argentino.
Novo “superministro” da Economia, Produção e Agricultura, Pesca e Pecuária na Argentina, Sérgio Massa, foi hostilizado por argentinos em todas as suas aparições públicas desde que aceitou o cargo, escreveu Laura.
O resultado é ainda mais emblemático se comparado ao Brasil de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, que, olhem só, teve uma deflação (queda de preços) de 0,68% em julho.
Em relação ao resto do mundo, o país de Fernández e Kirchner detém a sétima maior inflação, atrás de Líbano (211%), Sudão (199%), Venezuela (170%), Síria (139%), Zimbábue (131%) e Turquia (78%).
A Argentina superou todas as expectativas e já pode ser considerada a ‘nova’ Venezuela… Chile e, agora, também a Colombia, já entraram na fila.
Nunca é demais lembrar que todos eles recebem o apoio da esquerda brasileira e são considerados 'modelos de governo' pelo ex-condenado do PT,
Veja o vídeo do povo revoltado nas ruas:
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