“As opiniões falsas parecem-se com as moedas falsas que são, primeiro, fabricadas por criminosos e, depois, gastas por pessoas honestas que perpetuam o crime sem saber o que fazem”. (Joseph De Maistre).
Os privilegiados da alta classe defendem Lula, fazem manifestos pedindo democracia, afirmam que o Presidente vai dar um golpe, que é contra urnas eletrônicas, e seus seguidores, assim como o Presidente, querem o fechamento do STF.
Comecemos pelo fim: Bolsonaro não era Presidente em abril de 2018, ainda não tinha sido eleito, mas o PT pregava o fechamento do STF.
Wadih Damous (PT-RJ) Deputado Federal e ex-presidente da OAB, disse:
- "Temos que redesenhar o poder Judiciário e o papel do Supremo Tribunal Federal. Tem que fechar o Supremo Tribunal Federal. Temos que criar uma corte constitucional de guarda exclusiva da Constituição, com seus membros detentores de mandato... Barroso é, seguramente, o pior ministro do Supremo Tribunal Federal dos últimos tempos. É um mal para a democracia, é um mal para o direito, é um mal para o Supremo, é um mal para o povo brasileiro.
A última do Luís Roberto Barroso, entre tantas idiotices que ele é capaz de produzir, é de que é papel do Supremo corrigir as escolhas do povo. O que ele disse literalmente? “Bom, o Supremo já está separando o trigo, mas tem gente que insiste no joio. Então que é papel do Supremo separar o joio do trigo e escolher pelo povo brasileiro”. (UOL – Noticias – 13/04/2018).
A mídia liderada pelo “consórcio de imprensa”, não considerou o que o deputado disse um “ato antidemocrático” ou uma “ameaça a democracia”, nem golpe, muito menos criticou o PT. Nem os ministros do STF mandaram prender o Deputado ou processaram. Ficaram todos mudos.
Ao contrário do divulgado, a imensa massa que acompanha Bolsonaro e todos os brasileiros que tem algum amor ao país querem a troca dos ministros que não respeitam a Constituição, não o fechamento do STF.
As acusações do deputado faziam parte de um teatro, pois os envolvidos imaginavam tomar de volta o poder. Mas, de forma surpreendente, com apoio do povo, Bolsonaro venceu as eleições.
Então todos eles (mídia, PT, supremo), trocaram o discurso, retiraram as máscaras e juntos gritam:
- “Presidente golpista”, “genocida”, “fascista”, “nazista”, “negacionista”.
Disse o jornal espanhol de tendência esquerdista, El País, em 08/07/2021, em matéria intitulada “Entenda a polêmica em torno da PEC do voto impresso”:
- “Não é nova a tentativa de instituir o voto impresso. Nestes 25 anos de urna eletrônica, o Congresso Nacional aprovou três leis que tornaram obrigatória a impressão dos votos digitados no aparelho, nos mesmos moldes do modelo desejado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Todas elas, contudo, foram logo derrubadas... A primeira lei foi aprovada em 2002... As outras duas leis do voto impresso vieram em 2009 e 2015, mas foram invalidadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF)”.
Eis a verdade! Por 3 vezes o Congresso Nacional aprovou o voto impresso. 513 Deputados e 81 Senadores, eleitos pelo povo para fazer leis, foram cassados de suas funções de fazer leis e as leis que aprovaram para o voto impresso foram revogadas pelos 11 ministros e pelo TSE. Em 26 de junho de 2021, em live do Grupo Prerrogativas, criticando o voto impresso, Barroso, afirmou:
- “A medida vai comprometer a segurança do sistema eleitoral. Cria-se um problema que o Brasil não tem. Vai dar defasagem entre os votos. Vão questionar e judicializar com pedido de fraude. Na recontagem, vai sumir voto, aparecer voto. Isso tudo diminuirá a segurança."
Sergio Renato de Mello - Defensor Público de Santa Catarina, em artigo para o Burke Instituto - A “inocência” de Luis Roberto Barroso - (note que inocência está estre aspas), disse:
“A fala do ministro Luis Roberto Barroso, o maior representante do negacionismo democrático eleitoral brasileiro, contra o voto impresso auditável, é inimaginável diante do atual estágio de exercício do direito de voto, o voto eletrônico. Para ele, ministro, também é inimaginável que possam existir hackers e fraudadores de um sistema eletrônico de votação tão perfeito e infalível. Ainda, segundo ele, é a ciência, novamente, dando o seu ar da graça e acima de qualquer suspeita. Num nível mais altiplano de superioridade tecnológica, como autômatos dominando humanos. Nada falha”.
Em 25 de junho de 2022, Barroso, participou de evento com estudantes no Reino Unido, promovido pelas universidades Oxford e querendo aparecer e dar uma de herói que lutava contra um ditador, listou alguns dos “desafios” durante sua gestão à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE):
“Durante a minha gestão na presidência do TSE eu precisei lidar com a pandemia, precisei oferecer resistência aos ataques contra a democracia, e impedir esse abominável retrocesso que seria a volta ao voto impresso com contagem pública manual, que sempre foi o caminho da fraude no Brasil” ...
Neste momento, o ministro foi contestado por uma mulher:
- “É mentira…ninguém falou em contagem manual”.
Na sequência, é possível ouvir um homem questionar:
- “Como vamos confiar nas urnas se o cara que vai presidir foi o cara que soltou o maior ladrão”?
São 3 anos e meio de alaridos, alarmes: gritos de golpe, manifestos, “urnas perfeitas”, acusações sem fundamento, autoritarismo, tudo isso é parte do cardápio das esquerdas.
Os argumentos são falsos como uma moeda de 3 reais, suas falas revelam seu caráter e o que querem: poder a qualquer preço! Poder com promessas falsas. Poder com discursos de ódio envenenando a nação com as palavras repetidas: “genocida”, “fascista”, “golpista”. Sabem que essas palavras provocam nas pessoas reações negativas, condutas inconscientes, daí serem reiteradas diariamente.
Para isso se utilizaram e continuam se utilizando de TVs, rádios, jornais, centrais sindicais, ministros, cantores, atores, jogadores, cineastas, jornalistas, artistas, historiadores, banqueiros, personalidades do mercado financeiro, ex-ministros, centrais sindicais de todos os tipos, ex-secretários, todos oferecendo ao povo opiniões fictícias, dissimuladas e esperando que as pessoas inocentes espalhem esses juízos.
Não adiantou. Nem adianta. A população que elegeu Bolsonaro continua firme. O povo sabe que Bolsonaro não foi eleito com apoio de empresários, de senadores, de deputados, de partidos políticos, muito menos com apoio da Globo ou das pesquisas do Datafolha. Em sua campanha vitoriosa, Bolsonaro, utilizou pouquíssimos recursos e não bilhões, nem jatinhos particulares, mas aviões de carreira e a vontade de transformar o Brasil.
As “elites”, o Grupo Globo e seus aliados, a Fiesp, os ministros do STF, “os artistas mamadores”, ainda não compreenderam que as pessoas honestas estão dispostas a mudar o Brasil e elegerão Bolsonaro no primeiro turno, de goleada, para que ele termine a limpeza que começou.
Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)