Kirchner é acusada de comandar corrupção e antigo escândalo de terrorismo e assassinato volta à tona (veja o vídeo)

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Em uma publicação nas redes sociais, a jornalista correspondente do JCO na Argentina, Maria Laura Assis, informou que o procurador de justiça federal, Diego Luciani, fez uma forte acusação contra a atual vice-presidente do país, Cristina Kirchner, e seu falecido esposo, o ex-presidente, Nestor Kirchner, em um processo que investiga fraudes e desvios em obras públicas.

"Instalaram e mantiveram uma das mais extraordinárias matrizes de corrupção", é uma das frases ditas por Luciani em audiência do tribunal realizada nesta segunda-feira (1), na fase final do julgamento iniciado em maio de 2019, que analisa um escandaloso esquema de corrupção no governo, entre 2003 e 2015, período em que Nestor e Cristina se alternaram na presidência, respectivamente,

Entre as acusações a de que comandaram um esquema de pirâmide e direcionamento ilegal na concessão de obras públicas na província de Santa Cruz, o reduto eleitoral de Kirchner na Argentina.

Está comprovado que existiu, entre 2003 e 2015, uma associação ilícita que teve no topo de seu funcionamento aqueles que foram chefes de Estado… em obras que geraram perdas incomensuráveis para o Estado... e que continuam sem conclusão", disse o promotor.

No processo há ainda outros 12 envolvidos, entre eles o atual presidente Alberto Fernández, chefe de gabinete nos governos dos Kirchner. Em depoimento, ele afirmou que não constatou a distribuição arbitrária de fundos federais.

A gravidade do caso fez com que o jornalista da ‘Rádio Mitre y La Nación’, Eduardo Feinmann, fizesse um duro comentário, solicitando mais proteção ao promotor Diego Luciani, para evitar que ele tenha ‘o mesmo fim’ do procurador federal Natalio Alberto Nisman, que investigou o atentado ocorrido na Associação Mutual Israelita Argentina, no dia 19 de janeiro de 2018, em Buenos Aires, com a morte de 85 pessoas e considerado o maior ataque terrorista da América Latina.

Em suas investigações, Nisman acusava o governo de Cristina Kirchner e aliados políticos de encobrirem e protegerem terroristas iranianos responsáveis pelo ataque.

Em 18 de janeiro de 2015, às vésperas de apresentar seu relatório ao Congresso, ele foi encontrado morto em sua casa.

A conclusão ‘oficial’ da polícia é de que Nisman se suicidou, mas até hoje pairam diversas dúvidas sobre o caso e há a forte suspeita de. que o procurador tenha sido assassinado.

"Cuide do promotor Luciani. Já tivemos um promotor morto", escreveu Eduardo Feinmann no Twitter.

Confira abaixo um vídeo com trecho da acusação feita pelo promotor, no julgamento de segunda-feira.

Assista:

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