A Venezuela socialista do ditador Maduro já é o país mais pobre das Américas, com o 'empurrãozinho' de Lula (veja o vídeo)

02/08/2022 às 14:12 Ler na área do assinante

Uma reportagem do jornalista e comentarista político, Sílvio Navarro, publicada na revista Oeste, nesta segunda-feira (1º), destaca os últimos dados econômicos do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre os países do continente americano.

E, segundo a análise, desde o final de 2021 a Venezuela ocupa o posto de país mais pobre, superando o Haiti.

'O Produto Interno Bruto (PIB) per capita do venezuelano fechou o ano passado em US$ 1.685. Dez anos antes, em 2011, o PIB per capita da Venezuela era superior a US$ 12 mil', diz trecho da reportagem

'O declínio da economia venezuelana também foi registrado no PIB geral do país. Em 2011, o indicador atingiu o seu pico da última década, na faixa de US$ 353 bilhões. Em 2020, caiu para US$ 47 bilhões, uma redução de mais de 86% no período', conclui.

Navarro ressalta ainda que o país caribenho enfrenta um longo período de hiperinflação, que se arrasta desde 2017. Foram 2.700% em 2021, com o ápice em 2018, na casa de 136.000%.

Desde que o socialista Nicolás Maduro assumiu a presidência, em 2012, as perdas se acumulam também no salário mínimo, de US$ 200 por mês naquele ano, mas que despencou até os US$ 2,30 mensais de 2020.

A Venezuela de Maduro não consegue tirar proveito econômico sequer do petróleo, do qual detém uma das maiores reservas do planeta e ainda é um dos maiores produtores.

O motivo, as práticas defendidas pela esquerda, como controle de preços e a estatização, nos mesmos moldes aplicados pelos governos do PT, sob o comando de Lula e Dilma, e que quase levaram à destruição da Petrobras.

Lula, aliás, é o maior parceiro e apoiador de Nicolás Maduro, do qual promete se aproximar (e até ajudar financeiramente), caso vença a disputa ao Palácio do Planalto em outubro.

Foi Lula que, para desgraça do povo venezuelano, ajudou o ditador a permanecer no poder, como mostra um vídeo de apoio gravado pelo ex-condenado durante a campanha eleitoral realizada no país latino, em 2013.

Seguiremos também, o mesmo caminho?

Assista: