
O Brasil dividido entre a maioria que quer Justiça e os petistas que brigam por seus ‘bandidos’
19/10/2016 às 22:16 Ler na área do assinante
Os brasileiros foram as ruas pedir pelo impeachment de Dilma Rousseff.
Paralelamente, inúmeros políticos petistas envolvidos em falcatruas foram presos.
E os militantes petistas indagavam ‘E o Cunha?’, tentando demonstrar com isso que a Operação Lava Jato não era contra a corrupção, mas sim contra o PT.
Nesta quarta-feira (19) o Brasil que é decente lavou a alma com a prisão do ex-deputado.
A prisão de Eduardo Cunha representou uma demonstração inequívoca de que a maior operação contra a corrupção da história não tem cor partidária, não tem preferência política, e é absolutamente imparcial.
O cartaz da foto que ilustra a matéria, demonstra de maneira fidedigna o sentimento dos brasileiros.
A citação nominal de FHC, Aecio e Cunha é meramente retórica, o que importa é a mensagem contida nas entrelinhas, de que independente de quem seja, todos os corruptos devem pagar pelos seus atos, devem devolver o que roubaram, devem ser presos.
Seja quem for, a sociedade brasileira não apoia a bandidagem.
Assim, após Cunha, a hora do ‘chefão’ está chegando.
Que os petistas sejam menos petistas e mais brasileiros, pois a pátria é de todos e ninguém tem o direito de roubar o nosso dinheiro, nem FHC, nem Aécio, nem Cunha e nem Lula.
Somos todos Moro!
Eu acredito!
Amanda Acosta
redacao@jornaldacidadeonline.com.br