A mídia brasileira ganhou o status de imprensa suja, imprensa velha ou consórcio de imprensa por nadar de braçadas em mentiras, maledicências e manipulação de informações. Tudo por viés ideológico, militância jornalística e carência econômica.
Essa imprensa suja, minha alcunha predileta para eles, mantém jornalistas, e outros que nem o são, pagos apenas para gerar ataques ao governo, especialmente ao Presidente da República. Tem gente na imprensa com passado nebuloso e, muitos deles, até criminosos.
E não tem essa de plataforma específica para fazer esse jogo sujo. Na Internet, na TV, no Rádio, blogs, colunas, podcasts, enfim, onde for possível, lá estão eles, vomitando falsidades e canalhices.
E que não se poupe os donos e dirigentes destas mídias, e seus financiadores. Pelo contrário, são eles que patrocinam toda essa lama do jornalismo.
Noves fora a origem destes “profissionais” do jornalismo, haja vista que as faculdades jorram doutrinados pela esquerda nas redações, ainda, temos aqueles forjados pela rebeldia sem causa.
Para ilustrar o que significa essa pocilga do jornalismo, observem só...
No embate sobre a lisura das eleições que travam, de um lado, a esquerda e seus postulantes apátridas, e por outro, os conservadores e patriotas, o grupo Diários Associados nos dá um belo exemplo de como o jogo é jogado.
Por parte do TSE, que não é “dona” das eleições, e, sim, seus administradores públicos do pleito democrático, arrola toda uma gama de instituições e autoridades para tentar encampar e legitimar suas ações. E os embaixadores não ficaram fora dessa. No dia 31 de maio, o TSE reuniu, a convite, vários diplomatas estrangeiros no Brasil para “explicar” o processo eleitoral com seus instrumentos e protocolos.
Em resposta, o chefe do executivo brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro, agendou para próxima segunda-feira, 18 de julho, um encontro, também a convite, para os mesmos embaixadores, e no contraponto, expor como funciona todo o processo. Inclusive, anunciou que vai fazer colocações sobre o processo eleitoral de 2014 e 2018.
Para a imprensa suja, um dos lados faz críticas, o outro, ataques.
O modelo da nossa imprensa
Pois bem, o que o Diários Associados publicou... O jornal Correio Braziliense publicou em suas manchetes, no mesmo tema, os mesmos personagens e a mesma demanda, sob um prisma para um lado e tratamento diferente para a outra parte. Ambas as manchetes, dos dias 1 de junho e 17 de julho, foram replicadas no jornal Estado de Minas e no Portal UAI, respectivamente, assim:
Mas, ainda há esperança. O tempo passa! As pessoas passam! E o Brasil vai ficar!!!
Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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