

Lula - Foto: Reprodução
Um amigo carioca enviou três caixas, com seis garrafas cada, de uma premiada marca de cachaça para o ex-presidiário Lula.
Segundo informações, o preço da bebida é de R$ 80,00 a garrafa.
Numa conta rápida, podemos calcular que o ‘presente’ custou na faixa de R$ 1.400,00.
Como o ex-presidente leva esse lance de pinga a sério, semana passada ele ligou para esse amigo pedindo mais.
Além do mau exemplo – Lula vive falando de cachaça e cerveja em todas as suas aparições – esse pequeno fato mostra como Lula não mudou e nem pretende mudar.
Por aceitar ‘presentes’ que iam de bebidas alcoólicas até sítios e apartamentos na praia, ele acabou preso, mas, respaldado pela cúpula do judiciário, o ex-presidiario se sente mais intocável do que nunca.
Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.