Maledicência: O mal que acomete a esquerda delinquente e os ‘terceiroviistas’

16/07/2022 às 08:10 Ler na área do assinante

Por quais razões são tão funestos para o Brasil os “Contras” e os “Terceiroviistas”, isto é, a esquerda delinquente de um modo geral?

Respondo. Porque padecem de uma mancha ou de uma desvirtude comum, que é filha espúria da união entre o despeito e a inveja e irmã da sordidez: a maledicência.

Quem dentre nós não identifica aqueles que vivem para maldizer a “Nova Ordem Brasileira” que, em verdade, consubstancia a derradeira esperança deste País não se transformar em uma nação indigente, como Cuba, Venezuela ou Argentina?

Nestes tempos difíceis, quem dentre os patriotas por vezes não vê perpassar aqueles que a si próprio enlameiam porque resumem sua vida em enlamear a Pátria em que nasceram?

Aquelas pessoas ruins não são meras línguas de trapo, pobres mexeriqueiros, mas foles demoníacos que vivem para instigar a discórdia, implantar a cizânia e, como criaturas do pântano que são não admitem que esta Terra de Santa Cruz progrida e se liberte de vez das quadrilhas de FHC a Temer, que apoiaram um dia ou que delas participaram.

Por mais que o Capitão e sua fantástica equipe ministerial façam ou realizem, tudo querem sujar ou desvirtuar, sem oferecer algo melhor para colocar no lugar. Apenas criticam, mentem, falseiam a realidade dos fatos e saem gritando por aí, como drogados em crise, que Bolsonaro, nestes quase quatro anos de governo, não fez nada pelo Brasil ou insanidades semelhantes.

Como assim, seu cretino maledicente? Como não fez nada, seu energúmeno? Os dados e os fatos são do conhecimento público, basta que se consulte a rede mundial de computadores, realmente a única fonte confiável, quando não manejada pela imprensa militante e por seus deformadores de opinião.

Só para exemplificar: 

1) o governo Bolsonaro, apesar de uma pandemia que arrasou o planeta e de uma guerra que abalou as economias do mundo, atingiu a menor taxa de desemprego, desde 2016; 

2) entregou as águas do Velho Chico, por décadas prometidas pelo PT e que das obras se valeu para roubar nossa Nação e o povo do nordeste principalmente; 

3) logrou que fosse concedida a autonomia do Banco Central, que de vez tirou as mãos dos larápios petistas da nossa economia; 

4) sancionou (de sua iniciativa) a Lei da Liberdade Econômica, um marco nas relações comerciais do País; 

5) realizou a Reforma da Previdência Social da qual decorre uma economia de um trilhão de reais para as contas públicas; 

6) conseguiu um trilhão de investimentos privados, em virtude das fantásticas concessões do Ministério de Tarcísio de Freitas; 

7) instituiu o maior programa de transferência de renda da história do Brasil, o denominado “Auxílio Brasil”; 

8) criou o BEM, programa emergencial de manutenção de empregos e de renda, que preservou milhões de empregos formais, em 2021; 

9) instituiu o PRONAMPE, que garantiu 50 bilhões para os pequenos empreendedores e de ajuda para que as empresas não quebrassem; 

10) pagou a metade dos salários dos empregados que tiveram os ganhos reduzidos ou suspensos e para que os empregadores não falissem ou não tivessem que despedir a rodo no período da pandemia, investindo neste programa 36 bilhões de reais; 

11) conseguiu que as estatais passassem a dar bilhões de lucro ao invés de dar bilhões de prejuízos, que se registravam há décadas; 

12) está conseguindo colocar a maldita “Petrosauro” no seu devido lugar e no caminho da privatização para desespero dos rentistas e das sanguessugas do erário; 

13) retirou as mãos das famigeradas entidades sindicais do tesouro nacional e do bolso magro dos operários, tapando os ralos que as sustentavam; 

14) retirou, também, as mãos sujas das ONG's e as das sanguessugas do meio ambiente dos cofres governamentais, fazendo enlouquecerem de ódio os proxenetas da ecologia; 

15) colocou para correr do Planalto os empresários sócios do erário, reis da falcatrua dos tempos de FHC a Temer.

16) disse para a Banca voraz que seu perverso apetite de lucro passou a ter limites e que este limite é o suor de nossa gente que não poderia continuar a ser tão espoliada, criando o PIX, um sistema instantâneo de pagamentos com o qual os bancos perderam 2,7 bilhões em 2021, dinheiro este que foi para o bolso dos usuários e correntistas mais pobres e igualmente outros feitos extraordinários.

Em menos de quatro anos Bolsonaro fez mais do que em décadas de governos anteriores e tudo ocorreu sem troca de benefícios por votos; sem pagar um tostão de propina para o lado sujo do Congresso Nacional; sem vender ou aparelhar ministérios, bancos públicos ou estatais para a classe política abjeta; sem se vender ou capitular perante a “esquerdalha” ou os sorrateiros da terceira via e, o que é melhor, sem que exista a menor prova concreta de corrupção nas hostes do governo.

Tais políticas públicas, programas e ações foram implementadas libertas de qualquer pretensão eleitoreira ou demagógica, tal como agora estão sendo os programas de auxílio e de amparo ao povo atingido pela insanidade de uns petulantes “tiranalhas” estaduais e municipais, com a o apoio dos patifes do Judiciário, que impuseram a burrice do “fecha tudo que a economia se vê depois”, durante a pandemia do vírus chinês.

Ainda no início do mês passado o Ministro da Economia, Paulo Guedes, já vinha dizendo que o governo da União tinha nas mãos 50 bilhões de reais (que não estavam previstos no Orçamento deste ano) ganhos com dividendos e privatizações para serem destinados à população, sem que houvesse prejuízo à programação fiscal.

De acordo com Guedes, em face da guerra na Ucrânia, o governo está adotando a mesma estratégia usada na pandemia, com a edição de medidas em camadas. Primeiro, segundo ele, vieram os cortes de tributos. “Agora, com a ‘agudização’ dos efeitos do conflito, serão liberados os repasses diretos à população, pela expansão de programas sociais, prevista até o final de 2022. Então, sem prejuízo da nossa programação fiscal, podemos reduzir os IPIs, o ICMS… Estamos repassando para a população dentro da filosofia liberal democrata”, disse.

Assim como proposto pelo governo central o Senado Federal e a Câmara dos Deputados aprovaram nesta quinta-feira (14/07), solenemente e com a presença do Capitão, a chamada PEC dos Benefícios. A proposta de emenda à Constituição cria R$ 41,25 bilhões em despesas excepcionais destinadas ao pagamento de uma série de benefícios sociais e econômicos, com duração até 31 de dezembro.

Os principais pontos da PEC dos Benefícios são Auxílio Brasil: reajuste do valor pago de R$400 para R$600 mensais, ampliação do programa e fim das filas, alcançando 19,8 milhões de famílias. Somente este programa deve custar R$26 bilhões; Auxílio-gás: atualmente, o auxílio concede o valor de meio botijão de gás a cada dois meses para as famílias. Com a PEC, o valor será elevado para o preço cheio do botijão; Auxílio-caminhoneiro: pagamento de R$1 mil por mês, até o fim do ano, para 900 mil caminhoneiros. Esta medida deve custar R$5,4 bilhões; Auxílio-taxista: serão destinados a este auxílio R$2 bi para serem distribuídos entre julho e dezembro, mas a PEC não estabeleceu um valor fixo a ser repassado para cada trabalhador e nem quantos serão contemplados. O governo será responsável por essa definição; Gratuidade dos idosos: repassar R$2,5 bilhões à União, estados, Distrito Federal e municípios que dispõem de serviços de transporte público urbano e metropolitano, que oferecem transporte para maiores de 60 anos gratuitamente; Alimenta Brasil: será suplementado o valor de R$ 500 milhões ao programa, que tem como finalidade promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar.

A oposição mal-intencionada se descabelou. Tudo quanto sonhava era que seus ataques à economia durante a pandemia, reforçados pelos efeitos advindos da guerra na Ucrânia, trouxessem o caos econômico, que colocaria suas quadrilhas de volta no poder. Finaram-se e pronto.

Não foi por outra razão que a maledicência dos “contras” concentrou sua crítica em um suposto caráter eleitoreiro da PEC, bobagem que Guedes rechaçou com um peteleco durante seu último debate na Câmara dos Deputados, argumentando que, a rigor, a proposta era "um exercício de responsabilidade fiscal". “Eu acredito que temos um presidente popular, não acredito que temos um presidente populista. O presidente tem dado apoio exatamente às medidas que são fisicamente consequentes e responsáveis”, disse o mago das finanças.

É certo que aqueles “criticantes” de uma figa e eternos maledicentes há muito que estão no radar do povão e no dos patriotas em especial.

As redes sociais não se cansam de execrar as tristes figuras dessas almas penadas, desses “unhas encravadas”, desses bichos-de-pé, arautos da desgraça e pregoeiros do infortúnio cujo fim é bem conhecido, pois como um dia disse Francesco Petrarca (1304-1374), poeta e escritor italiano, pai do Humanismo, “quem dos outros diz mal a si próprio condena”.

José Maurício de Barcellos

Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado.


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