A trama maldita por trás do encontro do presidente de Portugal com o ex-presidiário, narrada por um articulista português
05/07/2022 às 11:55 Ler na área do assinanteO Presidente Bolsonaro merece todo o reconhecimento por todos (mesmo daqueles que são seus opositores) pela coragem em defender a soberania e a dignidade do Brasil. A recusa em almoçar com o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa é, pois, mais um exemplo eloquente do sentido de Estado do Presidente Bolsonaro: acaso tivesse aceitado encontrar-se com Rebelo de Sousa, após este se ter reunido com Lula da Silva, estaria assinando o seu certificado de óbito político.
O Presidente Bolsonaro estaria, na prática, a participar em evento de campanha de Lula da Silva, valorizando o candidato petista – enquanto subalternizava o seu estatuto presidencial.
Aos olhos do Brasil e do mundo, o Presidente Jair Bolsonaro seria uma figura secundária do Estado brasileiro, enquanto Lula da Silva capitalizaria este encontro com Marcelo Rebelo de Sousa para branquear a sua condição de ex-presidiário e aliado de narco-terroristas.
Há quem afirme, em Portugal, que esta visita de Marcelo Rebelo de Sousa foi uma falsa visita de Estado: na verdade, Rebelo de Sousa teria visitado o Brasil já com a intenção de contribuir objetivamente para a campanha de Lula da Silva, atacar o Presidente Jair Bolsonaro – e, pelo meio, gozar umas férias fascinantes, aproveitando a beleza de Copacabana, para além de sua família em São Paulo, como referiram, em tom de brincadeira (embora sério) alguns em Portugal.
Bem, Rebelo de Sousa não levou José Sócrates, mas foi acompanhado por figuras do governo de António Costa, que é um discípulo de José Sócrates e também fervoroso apoiador de Lula da Silva…Tudo em família, portanto. Convém referir que quem conhece bem Rebelo de Sousa (e o autor destas linhas conhece-o como as palmas das suas mãos), não terá dificuldades em acreditar que o propósito cimeiro desta sua ida ao Brasil tenha sido mesmo o de apoiar Lula da Silva.
Aliás, basta analisar atentamente a linguagem corporal e a edição do vídeo oficial do encontro disponível no sítio da presidência portuguesa para perceber que Rebelo de Sousa pretendia passar uma mensagem clara – que está com Lula da Silva. Que Lula da Silva é o candidato do “bom senso”, da “cultura”, da “lusofonia”contra os “excessos” do Presidente Bolsonaro.
Vale lembrar, ainda, que Rebelo de Sousa, na última vez que se encontrou com o (verdadeiro e atual!) Presidente do Brasil, teria feito circular uma informação privada do almoço (uma piada com conteúdo erótico que terá –uau! – chocado o Presidente de Portugal…) para denegrir o Presidente Bolsonaro.
Portanto, há já uma história de travessuras de Rebelo de Sousa contra Bolsonaro. Mas não se preocupem: aqui nada há de pessoal contra Bolsonaro – está no sangue de Rebelo de Sousa fazer diatribes a todos os que se cruzam com ele… O problema está na incongruência de Rebelo de Sousa: em Portugal, Rebelo de Sousa muda seu comportamento, pelo menos, cinco meses antes das eleições para não interferir na campanha; no Brasil, diferentemente, agarra-se à data do inicio formal da campanha para justificar o que ele, como Professor de Direito e cientista político, sabe que é injustificável: a sua promoção do candidato Lula da Silva contra o Presidente do Brasil em exercício de funções. Ou seja, Rebelo de Sousa faz no Brasil – exatamente o que se recusa fazer em Portugal.
Porquê tanta dedicação para apoiar Lula da Silva?
Claro que a imprensa clássica portuguesa mobilizou-se em massa para atacar o Presidente Jair Bolsonaro e defender Rebelo de Sousa.
Nada surpreendente – a imprensa portuguesa está controlada pelo governo socialista-comunista de António Costa.
Os jornalistas vivem com medo de António Costa, o Primeiro-Ministro de Portugal, que faz dupla de fato com Marcelo Rebelo de Sousa – há, em Portugal, uma verdadeira asfixia democrática.
Quem ousa desafiar a narrativa oficial de Costa, quem revela as verdadeiras motivações de António Costa, é perseguido como nos regimes autoritários.
Os jornalistas que enfrentam o socialista-comunista Costa perdem o seu emprego. São ameaçados. Portugal é cada vez mais uma democracia iliberal. Quem é o homem por detrás do socialista-comunista António Costa? Boaventura Sousa Santos, um alegado académico de Coimbra que é, em rigor, um ativista político que não olha os meios para atingir os seus fins.
Boaventura Sousa Santos é um extremista com ligações aos narcoregimes da América Latina, próximo dos setores mais radicais do Kremlin e especialista em técnicas de desestabilização de democracias. Propagandista oficial de ditadores como Evo Morales, Vladimir Putin, Hugo Chavéz/Nicolás Maduro, Rafael Correa, não esconde a sua proximidade ao regime sanguinário do Irã e dos seus vários “apêndices” – na Península Ibérica, assume a paternidade dos governos socialistas-comunistas, assacando para si os méritos das “frentes populares” que tomaram o poder em Portugal e Espanha.
Boaventura Sousa Santos é um difusor de teorias da conspiração anti-Estados Unidos da América, obriga os seus estudantes a seguirem doutrinas de ódio contra os Estados Unidos e todos os seus opositores dos narcoregimes, promove ideias anti-semitas nas suas classes.
Depois promoveu uma ampla rede de ativistas, bots, trolls que estão difundindo o discurso de ódio na mídia social contra quem ataca a extrema-esquerda. Incluindo seus acólitos já desejaram a morte do Presidente Jair Bolsonaro, deixam ameaças subliminares de morte aos seus opositores (o que é um clássico da inteligência cubana/russa) – tudo com o silêncio cúmplice das autoridades portuguesas.
Boaventura Sousa Santos é, afinal, o pai do Governo socialista-comunista de António Costa. E Marcelo Rebelo de Sousa – embora seja de centro-direita- perdeu o distanciamento crítico face à tomada de poder socialista-comunista em Portugal.
Que tem isto que ver com o Brasil? Tudo. Porquê? Porque Boaventura Sousa Santos é conselheiro político de Lula da Silva, desempenhando papel essencial na estratégia do PT. O delírio de Boaventura Sousa Santos vai ao ponto de afirmar que a prisão de Lula foi uma fabricação da CIA – e que o Presidente Bolsonaro e Sérgio Moro eram agentes encobertos da CIA e da Mossad…
Caros leitores, estão rindo? Calma – a verdadeira piada vem agora: Boaventura Sousa Santos desempenha papel fundamental na política portuguesa, condicionando a diplomacia do país e nela participando ativamente. Talvez por isso, Marcelo Rebelo de Sousa – para agradar a António Costa e ao governo socialista-comunista de Portugal, com medo de Boaventura Sousa Santos - tenha aceitado participar em ação para tentar humilhar o Presidente Bolsonaro. Já o Chefe de Estado do Brasil tomou a decisão que se impunha – recusar encontrar-se com o promotor de um candidato apoiado por narcoterroristas, que, por acaso, é Chefe de Estado de Portugal, devendo, por conseguinte, seguir deveres de reserva acrescidos.
Assim, a conclusão é inequívoca: Portugal está interferindo nas eleições do Brasil, a favor do candidato chavista, serviçal da China comunista e apoiado pela ditadura sanguinária do Irã, Luiz Inácio Lula da Silva.
Guardem este nome: Boaventura Sousa Santos, um dos homens mais perigosos do mundo, difusor de discurso de ódio e da violência como arma política, que está tentando fazer no Brasil o que fez em Portugal: transformar o país numa Venezuela. Numa colônia da China e do Irã. E ajudar José Sócrates – envolvido numa espécie de “mensalão” à portuguesa -, apoiante de Lula da Silva, do grupo de António Costa, apoiante fervoroso da Venezuela – a fugir à Justiça.
O inigualável povo brasileiro não irá permitir; a liberdade triunfará no “gigante por natureza”, que o mesmo é dizer, Jair Bolsonaro será Presidente até 2026. Ah, e já agora sabemos algo mais: que os almoços/merendas com Lula da Silva não são tão divertidos como aqueles com o Presidente Bolsonaro, pois não há “piadas com conteúdo quase erótico”. Caso contrário, Rebelo de Sousa já teria revelado ao mundo passando a informação aos jornalistas brasileiros…
João Lemos Esteves
Articulista. Nascido e residente em Portugal.