Aprovada em 1º turno na Câmara dos Deputados, a PEC 241 que estabelece um teto para os gastos no Orçamento Público não é, em sua origem, uma proposta do presidente Michel Temer. Tão criticada hoje pela militância das (supostas) esquerdas, seu nascedouro foi o gabinete da então presidente Dilma Rousseff.
A PEC surgiu no cenário em 28 de janeiro de 2016, apresentada por Nelson Barbosa, à época titular do Ministério da Fazenda, ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o chamado ‘Conselhão’ da presidência da República.
Não acredita? Basta ler a matéria assinada pelos jornalistas Alexandro Martello e Filipe Matoso, publicada naquela quinta-feira, 28 de janeiro, no G1.
Agora, vem a treta!
Caso seja aprovada em 2º turno na Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda Constitucional segue para o Senado Federal onde, antes das duas votações necessárias, precisará ser submetida, pelo menos, à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania - CCJC.
Desde já, como informa a equipe de ‘O Antagonista’, Gleisi Hoffmann prepara uma fuzarca no Senado Federal para impedir, atrasar ou modificar a PEC do Teto de Gastos. Nos termos do Regimento Interno da Casa, ela exige que a proposta também seja submetida à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). [Fonte: O Antagonista]
Explica-se: mesmo tornando-se ré no STF sob acusação de Corrupção passiva e Lavagem de dinheiro, a senadora petista Gleisi Hoffmann ainda é presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. É por isso que o Brasil não acaba!
E a quadrilha segue sambando na cara do povo brasileiro!
Coisas de #BananeiraJeitinho!
Helder Caldeira