Caso “menina de 11 anos”, em SC: Jornalista J.C. Bernardi expõe a verdade (veja vídeo)
01/07/2022 às 07:45 Ler na área do assinanteO caso da garotinha de 11 anos, em Santa Catarina, que explodiu como uma bomba polemizadora sobre o aborto no Brasil, continua ganhando manchetes na imprensa velha, que mantém seu jogo no sistema que busca a dominância política no país. Atropelam a moralidade cristã, a civilidade, e acabam por enterrar a ética jornalística.
São muitos os pontos investigados que esclarecem parte do caso, mas, continuam pontos que geram dúvidas quanto a condução social das autoridades para tratar efetivamente da situação. Essa condução, de caráter público, obrigatoriamente, passa pela educação, não só dos menores, mas, principalmente, dos pais ou responsáveis legais. Conscientização, prevenção e avaliação social estão neste contexto.
Sob o prisma da apuração, sabemos, agora, um fator que muda totalmente a direção destas investigações; as crianças tinham uma convivência em comum com a mãe, e o padrasto e seu filho de 13 anos. Deve-se salientar que o “trabalho” da mídia fomenta o imaginário da sociedade, deixando que impere a percepção de que houve imposição de força para se chegar às vias de fato.
Isso, certamente, causa revolta popular, e assim, facilmente, a intenção de manipular a sociedade é aceita pelos incautos.
Perguntas ainda continuam no ar...
A gravidez chegou ao sétimo mês de VIDA!!! O que os pais, no caso, a mãe, o pai e o padrasto, tem a dizer, e qual o grau de responsabilidade eles têm?
Porque uma providência, no sentido de assistência psicológica e social para a família, e assistência médica para a menina, não foi levada a cabo tão logo a gravidez foi descoberta?
Onde estava a Secretaria de Assistência Social do município e do estado para assistir a família?
As autoridades médicas do município e do estado promoveram um debate sobre os riscos de vida da mãe e do bebê para manutenção da gravidez?
Porque o MP (sempre eles) fez o pedido de feticídio, uma vez que uma decisão judicial havia sido tomada, em favor da maternidade, mesmo que essa mesma justiça houvesse retirado a juíza do caso, em triplo desrespeito à vida - feticídio, decisão judicial e afastamento da juíza do caso?
O sistema, como se vê, prefere, de cara, ofender e ignorar a fé cristã, e com isso, ao invés de lutar para salvar duas vidas, salva uma e assassina a outra. Imperdoável!!!
A análise do jornalista José Carlos Bernardi:
Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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