NÃO ESMOREÇA! A luta agora é maior, pois todos os devassos se uniram...

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“O que temer? Nada. A quem temer? Ninguém. Por quê? Porque aqueles que se unem a Deus obtêm três grandes privilégios: onipotência sem poder; embriaguez, sem vinho; e vida sem morte”. (São Francisco de Assis).

São três anos e seis meses de ataques.

As agressões principiaram desde o início do governo. Em hipótese alguma os donos do Brasil (PSDB/PT/PMDB) e mais os pequenos lambedores de saco como Psol, Rede, PSB, PCB, PCdoB e todo raia miúda formada pelos artistas, sindicatos, mídia, associações, todos pendurados nas tetas do estado, figuras que jamais aceitaram a vitória de Jair Bolsonaro para comandar o país.

Como aceitar a derrota para um simples capitão do exército, desconhecido, sem dinheiro e sem articulações políticas com os donos do Brasil?

Como aceitar ser derrotado por um candidato de um partido desconhecido, que gastou apenas quatro centavos por voto e superou em 10 milhões de votos o seu adversário no segundo turno das eleições?

Como aceitar ser derrotado por um candidato que gastou cerca de 1, 5 milhão de reais, enquanto o candidato do PT, Haddad, arrecadou R$ 32.672.599,76 e gastou R$ 34.400.867,06?

Os donos do poder jamais aceitaram que povo se rebelasse e apoiasse a plataforma conservadora de Bolsonaro.

O candidato a Presidente, Bolsonaro, tinha apenas oito segundos, repito 8 segundos de propaganda eleitoral. Com esse tempo venceu gigantes da corrupção que tinham 39 vezes mais exposição eleitoral, correspondentes a 5 minutos e 33 segundos de propaganda.

Um deles, Geraldo Alckmin (PSBD), por exemplo, que terminou o primeiro turno na quarta colocação, com apenas 4,76% dos votos, reuniu “a maior coligação da corrida presidencial, com nove partidos e teve acesso a 185,8 milhões de reais de fundo eleitoral”.

Hoje, Alckmin juntou-se a aquele que é considerado o autor do maior assalto já feito a uma nação na história da humanidade: Lula.

Sobre seu companheiro de chapa nestas eleições de 2022, Alckmin afirmou:

- “Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder. Ou seja, meus amigos, ele quer voltar à cena do crime. Será que os petistas merecem uma nova oportunidade? Nós os derrotaremos nas urnas”.

Em setembro de 2018, ainda no primeiro turno, voltou a carga:

- “Não existe a menor chance de aliança com o PT. Vou disputar e vencer o segundo turno, para recuperar os empregos que eles destruíram saqueando o Brasil. Jamais terão meu apoio para voltar à cena do crime. Seus apoiadores são aqueles que acampam em frente a uma penitenciária”.

Os dois levaram uma surra do povo brasileiro.

Os dois perderam para Bolsonaro.

Os dois juntaram as forças do mal, que foram derrotadas, e hoje são unha e carne e querem o poder de volta a qualquer preço.

Pensavam que Bolsonaro era uma nuvem passageira.

Pensavam que ele ia fazer tramoias e compactuar com a elite dominante.

Nada disso aconteceu.

Então inventaram centenas de pedidos de impeachment. CPIs de todos os tipos. Basta ver o circo armado na CPI da covid: gastaram milhões do povo brasileiro para acusar Bolsonaro e ao final nada encontraram.

Hoje inventam a CPI da educação: investigação sobre dois malandros que, segundo os prefeitos, vendiam facilidades “verbais” para os municípios.

É apena mais um caso de polícia.

E então surge, espetacularmente, o mesmo, sim, aquele: Randolfe Rodrigues!

Vai para frente das câmaras do “consórcio de imprensa” e grita com sua voz esganiçada que o presidente é culpado. E mostra um papel com assinaturas para abrir a CPI: os três primeiros são Randolfe, Aziz e Renan e o resto são os mesmos que você se acostumou a ver durante meses na tela da tv de sua casa.

Desespero. Mágoa. Falcatruas.

Prepare-se, haverá uma enxurrada de denúncias tentando minar a candidatura de Bolsonaro.

A luta agora é maior, pois os devassos se uniram.

São todos contra um, pois Bolsonaro não aderiu ao sistema.

Bolsonaro tem com ele apenas o povo que tem amor a Pátria Brasileira e foi com esse povo que ele derrotou os corruptos.

Não esmoreça!

Foto de Carlos Sampaio

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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