Alexandre Kalil virou um poço sem fim de arrogância, cinismo, hipocrisia e mentiras! (veja os vídeos)

Todo belo-horizontino, especialmente, os atleticanos (e porque não, os cruzeirenses e americanos), conhece o ex-prefeito da cidade como um ser grosseiro e mal-educado. Um falastrão!!!

Seus arroubos e verborragias só impressionam os incautos e os mais distraídos. Sua performance gramatical tende a confundir com os discursos firmes de pessoas que têm personalidade forte e altiva. Mas as palavras, expressões e respostas que o Gargamel, como é conhecido, profere e cospe de sua boca, não passam de ignorância e arrogância de um sujeito mal-intencionado. Sempre beiram à estupidez e à ofensas.

Nas redes sociais, esse elemento virou uma figurinha fácil para demonstrar todos esses adjetivos que lhe cabem. Daria para fazer uma coletânea de tantos vídeos e comparações de suas falas públicas.

Quero exibir aqui, apenas três delas, onde é escancarado o seu fraco caráter, de forma contundente. E é esse o cara (de pau) que quer governar Minas Gerais?

Vou ater-me ao verdadeiro motivo que levou o falastrão a sua reeleição em 2020. Sinto muito não poder descrever, com minhas próprias palavras, do que se trata, por motivos óbvios (sobre as UE - não é União Europeia - kkkk), porém, sabemos todos do que falo, e isso é mais do que claro... Basta verificar que “erraram na dose” em 2020. O Gargamel teve 784 mil votos na eleição para prefeito de Belo Horizonte e o segundo colocado, o deputado estadual Bruno Engler, contou apenas com 123 mil votos. É dose cavalar para minha inteligência digerir. Parece piada!

Mas, vamos aos vídeos em que as comparações da dubiedade de caráter não deixam por menos.

Aqui, aquele que não mede sequer respeito a religiosidade. Zomba da igreja:

Aqui, o candidato que menospreza o eleitor, e sabe porque faz isso!!!

E, por fim, uma obra prima do vereador Sargento Mello Casal, de Juiz de Fora/MG, onde o cúmplice do petista 9 dedos se apresenta ao público, e que é a pérola que decreta o fim de sua carreira política. Adiós, Kalixo!