Caso Milton Ribeiro: Será que é preciso desenhar?

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Esperei mais um pouco, o passar do dia e o frescor da lucidez, para avaliar o comportamento dos atuais termômetros dos nossos dias: os políticos, a imprensa e os juristas, para avaliar os reflexos da prisão do ex-ministro Milton Ribeiro, e a significância deste momento.

E não foi preciso muito tempo, nem gastar meus parcos neurônios, para chegar a uma conclusão!

Em um estalar de dedos, a mesma justiça que mandou prendê-lo, vai soltá-lo. Mas o “estrago” está feito!

Explico!

Pouco vai importar o conceito de legitimidade, legalidade, moralidade e ética, sobre as denúncias e acusações que pesam sobre os ombros do ex-ministro.

O que vai prevalecer mesmo é o que já está acontecendo, um minuto depois do fato.

Políticos irrelevantes e cretinos tirando proveito e abusando de suas prerrogativas parlamentares.

A imprensa dando sustentação com suas manchetes sensacionalistas, alienadas e impuras, vendendo falsa seriedade e pseudo verdades.

Os juristas? Ah, os juristas, aí depende! Prefiro parafrasear a personagem Copélia, vivida pela atriz Arlete Salles que dizia; “Prefiro não comentar”. Mesmo porque, um grande dito popular já nos condena a não querer imaginar a cabeça de juízes - Da cabeça de juiz e da bunda de neném, não se sabe o que sairá!

Enfim, preparemo-nos para ouvir e ler a tríade BOLSONARO / MILTON RIBEIRO / CORRUPÇÃO, carregado de verborragias, besteiróis e maledicências, até o dia 02 de outubro, e que poderá se estender até o dia 30 do mesmo mês. Ou seja, o objetivo e alvo já estão bem definidos: desqualificar o governo federal e manchar a reputação do presidente Bolsonaro.

EM SUMA: Teremos que ser fortes!!! Mas, com fé, vai!

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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