Manuela dá a pior desculpa de todas, deve seguir o mesmo caminho de Jean Wyllys e a verdade vem à tona

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Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, publicada nesta sexta-feira (17), a ex-deputada Manuela D’Ávila (PC do B) disse que decidiu não disputar um cargo público nas eleições em razão da “desunião da esquerda” no Rio Grande do Sul e das ameaças contra ela e sua família nos últimos 7 anos.

Manuela afirma que a divisão do campo progressista na eleição do estado é duplamente prejudicial.

“A unidade é importante para garantir competitividade e a derrota dessas forças que tornam minha vida inviável pessoal e politicamente. Além disso, diante da violência, a unidade é capaz de proteger a vítima. Disputar sem essa coesão nos torna mais vulneráveis”, disse Manuela d’Ávila.

Curioso, a comunista Manuela Dávilla ter escolhido a Folha de S. Paulo para suas lamúrias, um jornal que mais de uma vez permitiu que seus redatores publicassem desejos de morte ao presidente Jair Bolsonaro por doença ou que lamentassem que a facada desferida pelo criminoso que tentou matar Bolsonaro não tivesse sido bem-sucedida

“Não é fácil acordar de manhã, como aconteceu um ano atrás, e ver a sua filha de cinco anos ser ameaçada de estupro. Qualquer pessoa na minha condição cogitaria [se exilar do país]”, disse a líder do Partido Comunista do Brasil.

A verdade é que Manuela vive num estado que conhece bem as consequências de um(a) esquerdista no poder.

Exatamente por isso os gaúchos votarão em massa no presidente Bolsonaro.

A hostilidade que Manuela experimenta nos pampas, é a mesma que Alckmin experimentou em Natal e que Lula provou em Belo Horizonte.

Resumindo os Institutos de Pesquisa podem falsear o cenário, mas a realidade dura das ruas continua a fustigar Lula e seus seguidores.

Manuela deve seguir o mesmo caminho de Jean Wyllys e "fugir" da realidade.

Quer saber o real motivo da desistência de Manuela? Assista o vídeo abaixo:

Foto de Eduardo Negrão

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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