Outrora um homem respeitado, curriculum invejável, trajetória intelectual brilhante.
Branislav Kontic, doutor, sociólogo e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), convidado por Antônio Palocci, foi ser o seu ‘braço direito’ na Casa Civil do governo de Dilma Rousseff.
Não suportou as tentações e resolveu também participar da orgia com o dinheiro público, com uma voracidade incomum.
Preso temporariamente, na presença do juiz Sérgio Moro, ‘Brani’ negou todas as acusações.
Disse que nunca tratou de arrecadação para campanha política com João Santana e que nunca tratou para Palocci qualquer assunto envolvendo a Petrobras.
Quando lhe foi apresentada uma mensagem dirigida a ele por Marcelo Odebrecht, solicitando que comentasse com Palocci que o assunto do petróleo não estava indo bem, respondeu que não fazia ideia do que aquilo queria dizer. Disse que não sabia de nada.
Assim, diante da confrontação de provas incontestáveis teve decretada a prisão preventiva e se viu sem saída.
Partiu para o suicídio, sem coragem de encarar quem quer que seja, principalmente a família e os filhos.
Amanda Acosta
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