A fanfarronice de um ditador socialista e o "pacote turístico" oferecido pela Venezuela ao Irã
13/06/2022 às 07:44 Ler na área do assinanteNicolas Maduro é um fanfarrão. Barrado na Cúpula das Américas que acontece em Los Angeles, pelo governo Joe Biden – nenhuma ditadura foi convidada, assim como Cuba e Nicarágua – o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, para preencher sua agenda esvaziada, seguiu para uma visita de dois dias ao Irã. Segundo o site Al-Monitor, Maduro se encontrará com o presidente iraniano Ebrahim Raisi.
Em entrevista para o site HispanTV, o sucessor de Hugo Chávez agradeceu o regime dos aiatolás por abastecer a Venezuela com combustível “em desafio às sanções americanas”. O país já foi um dos maiores produtores de petróleo do mundo, mas o regime “bolivariano” destruiu a indústria de exploração e refino.
O encontro de ditadores, segundo eles, foi para "incrementar o turismo". Maduro, supostamente, teria prometido aos iranianos pacotes turísticos a praias venezuelanas com ligação aérea entre Teerã e Caracas.
IRÃ EXPORTA REPRESSÃO PARA VENEZUELA
Ué mas pensei que já havia um grande fluxo de ‘turistas iranianos’ para a Venezuela? Afinal já fazem três anos que oficiais iranianos estão formando militares na Venezuela "para controlar a sociedade venezuelana", Ou seja oficiais de inteligência e mercenários iranianos são muito bem pagos pelo governo Maduro para ensinar métodos de tortura e repressão da população civil venezuelana. (a denúncia foi feita em 2019 pela diretora executiva da ONG Instituto Casla, perante autoridades da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da União Europeia).
O Irã é uma república teocrática islâmica na qual os vários poderes são supervisionados por um corpo de clérigos. O chefe de Estado é o Líder Supremo, um aiatolá, e ele tem mandato vitalício, com poder inclusive de demitir o presidente caso o considere incompetente.
Ou seja, o presidente eleito pela população tem pouquíssimo poder em relação ao líder religioso iraniano que inclusive pode demiti-lo a qualquer momento.
O poder executivo é exercido pelo presidente, que deve ser obrigatoriamente um xiita iraniano. Além disso, os candidatos ao cargo devem ser previamente aprovados pelo Conselho dos Guardiões, um órgão de controle constitucional composto por doze juristas: seis clérigos especialistas em direito religioso e seis juristas nomeados pelo chefe do poder judiciário.
O poder legislativo é executado por um órgão unicameral supervisionado pelo Conselho dos Guardiões.
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Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.