Apresentador da GloboNews corrige suposta fala racista e constrange colega ao vivo (veja o vídeo)
26/05/2022 às 14:55 Ler na área do assinanteO apresentador Marcelo Cosme, do programa Em Pauta, da GloboNews, criou uma situação extremamente constrangedora, ao vivo, ao corrigir a jornalista e colega de casa, Carolina Cimenti, após uma suposta fala racista.
Ao analisar a situação do recém-empossado ministro francês, Damien Abad, acusado de estupro, em 2012, Carolina usou uma palavra que entrou para a lista dos termos considerados ‘racistas’, ao dizer que "era preciso tomar cuidado com campanhas criadas com o objetivo de ‘denegrir’ a imagem das pessoas".
Imediatamente, e sem cerimônia, Marcelo Cosme interviu:
“A gente dá alguns escorregões às vezes né, e precisamos lembrar para não acontecer. Você usou uma palavra que não usamos mais - denegrir. Como nós temos essa liberdade, quis chamar sua atenção para você poder se desculpar e não comentarmos mais sobre isso”.
Outros colegas que participavam do programa permaneceram imóveis e visivelmente desconfortáveis diante da cena, enquanto Cimenti não conseguiu esconder o incômodo.
Em seguida, se desculpa:
“Eu falei e pensei nisso, perdão. Não se usa mais essa palavra, eu queria na verdade dizer que é como se as acusações ‘diminuíssem’ ou ‘manchassem’ a imagem deste homem. Usei uma palavra claramente racista, peço perdão por isso”.
Segundo a lacrosfera esquerdopata, a palavra ‘denegrir’ seria uma alusão às pessoas negras ou de pele negra. Assim, ao dizer que algo ou alguém está sendo denegrido, é a mesma coisa que dizer que ser negro ou de pele negra é algo ruim. Um tremendo absurdo, típico de quem não conhece a nossa língua e suas origens.
E basta uma simples busca do termo em um dicionário online para descobrir que a palavra tem sua origem no latim, língua nativa, antiquíssima.
“Denigrare”, que significa manchar a reputação de alguém ou tirar o mérito de.
Termo criado muito antes do tempo da escravidão de negros africanos ou das lutas contra o racismo.
Além do vídeo do momento constrangedor na GloboNews, vale também a pena assistir um trecho da entrevista da professora de português Cíntia Chagas, conhecida por desmontar as falácias e narrativas da esquerda, principalmente quanto estas são utilizadas para atacar a nossa língua.
Cíntia explica sobre o termo ‘denegrir’ e escancara a ‘imbecilidade’ da chamada ‘cartilha antirracista’.
“Primeiro eles controlam o que a gente fala, depois o que a gente pensa e enfim a forma como a gente age”
Confira nos vídeos:
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