Economia criativa: grandes esperanças e ilusões

30/09/2016 às 07:55 Ler na área do assinante

Economia criativa vem sendo incensada como uma das grandes esperanças para a revitalização da economia brasileira.

Envolve um elemento de grande atração que é a criatividade. Mas do ponto de vista macroeconômico é uma atividade relativamente pequena, apesar de dados inflados sobre o setor, e fortemente dependente das demais atividades.

A principal empresa geradora ou promotora da economia criativa é a Rede Globo que dá formato final aos produtos de maior venda pública ou consumo pelo mercado. E quem financia são as grandes empresas sob forma de publicidade.

Esse modelo de negócio da economia criativa é contestada pelos produtores de vanguarda ou contestadores do sistema capitalista e do consumismo desenfreado. 

Tem o seu público, mas pouca representatividade macroeconômica.

.O grande volume econômico do segmento é dos desenvolvedores de softwares corporativos. Ainda dominados pelas grandes multinacionais.

A economia criativa tem um grande potencial e deve ser estimulada e promovida. Mas não pode ficar nos nichos das tribos.

Para ganhar efetiva importância econômica se inserir na economia capitalista. Ou desenvolver megaestratégias de captação de recursos dessa economia, para renová-la mediante a destruição criativa.

Jorge Hori  

da Redação
Ler comentários e comentar
Ler comentários e comentar

Nossas redes sociais

Facebook

Siga nossa página

Seguir página

Twitter

Siga-nos no Twitter

Seguir

YouTube

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Messenger

Receba as notícias do dia no Messenger

Receber notícias

Instagram

Siga-nos no Instagram

Seguir

Telegram

Receba as notícias do dia no Telegram

Entrar no canal

Rumble

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Gettr

Siga-nos no Gettr

Seguir