Crise no "mundo real" fazem criptomoedas derreterem
17/05/2022 às 06:09 Ler na área do assinanteA chegada dos bitcoins – a 1ª das criptomoedas – produziu milionários, instantaneamente.
As criptomoedas como todos sabem são ‘moedas digitais’, sem lastro na maioria das vezes. A única coisa que lhes dá valor é o interesse dos consumidores na sua compra-e-venda.
Mas quando a marreta da realidade atingiu a economia mundial com a guerra da Ucrânia, os valores das criptomoedas também caíram vertiginosamente. O preço do Bitcoin caiu para US$ 26.000 na quinta-feira, uma queda de 60% em relação ao pico de novembro.
Desde o início do ano, o movimento de preços do Bitcoin refletiu de perto o do Nasdaq, uma referência fortemente ponderada em ações de tecnologia, sugerindo que os investidores o estão tratando como qualquer outro ativo de risco.
O preço do Ethereum (segunda criptomoeda mais negociada) também despencou, perdendo mais de 30% de seu valor na última semana. Outras criptomoedas, como Solana e Cardano, também caíram.
"A verdade é que o Bitcoin não é uma proteção contra a inflação, não é uma proteção contra crises do petróleo, não é uma proteção contra ações e, claro, o Bitcoin não é uma proteção contra eventos geopolíticos – na verdade é exatamente o oposto", disse, o autor do best-seller da área de finanças, Nassim Taleb em suas redes sociais.
Qualquer pânico pode ser exagerado, disseram alguns analistas. Um estudo da Mizuho mostrou que o proprietário médio de Bitcoin na Coinbase não perderia dinheiro até que o preço da moeda digital caísse abaixo de US$ 21.000. Isso, de acordo com o Sr. Dolev, é onde uma verdadeira espiral da morte pode ocorrer.
Ainda assim, os preços em queda abalaram os traders de criptomoedas. Apenas alguns meses atrás, os defensores do blockchain previam que o preço do Bitcoin poderia subir até US$ 100.000 este ano. Hoje ela está cotada a menos de U$ 26 mil dólares.
O mega-investidor Warren Buffet descreveu assim o Bitcoin:
"Em primeiro lugar, é estúpido porque ainda é provável que vá a zero. É mau porque mina o Sistema da Reserva Federal e, em terceiro lugar, nos faz parecer tolos em comparação com o líder comunista na China. Ele foi inteligente o suficiente para banir o Bitcoin na China."
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Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.