A eleição para presidente e a história do Prato Único...
12/05/2022 às 20:43 Ler na área do assinanteA ascensão do socialismo no Brasil já vem sendo fomentada há algumas décadas, especialmente, após a redemocratização, em 1984. A reboque, o comunismo bate à nossa porta. O aparelhamento das instituições estão aí para quem quiser ver.
A olhos vistos, os discursos e atos do esquerdistas se alastram pelo país, de norte a sul, em busca da retomada do poder a qualquer custo. Não obstante, essas ações estão acontecendo ao redor do mundo.
O ex-presidiário Lula, já deixou claro suas pretensões pra lá de totalitárias. A mais incisiva é a que ele disse em julho de 2021:
“...A China tem um partido que tem poder e um estado forte, que tem comando. A China é um exemplo de desenvolvimento para o mundo...”
Seus pares e comparsas, certamente, assustados com o sincericídio do descondenado, ultimamente, trataram de segurar a língua dele. Na novela de Cervantes, O Colóquio dos Cães, há uma expressão que cabe a essa situação - “Controla a língua, porque nela estão os maiores estragos da vida humana”.
O espectro da esquerda para se impor é rico em ferramentas para enganar e dominar a sociedade.
Um dos principais fatores para voltar ao poder e impor o regime da esquerda no Brasil é o famoso “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é!” Nesse princípio, vem a narrativa de chamar o atual presidente de fascista. Estou me referindo a um tópico bem pontual.
Na Espanha, o regime Franquista (1936 a 1975) do general Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco y Bahamonde, mais conhecido como Francisco Franco, adotou uma prática que o nazismo de Hitler já praticava no período que antecedeu a 2ª Guerra Mundial, bem como outros regimes totalitários, até alguns atuais, tem nesse modus operandi quase como uma regra.
Trata-se do Prato Único! Uma forma de saquear os ganhos dos cidadãos. Uma lei de Francisco Franco, de 30 de outubro de 1936, a pretexto de beneficência, obrigava os estabelecimentos comerciais a entregar ao governo a arrecadação de um dia de trabalho, e em meados de 1937, passou a cobrar dois dias de trabalho. Mais à frente, nem os mais pobres e vulneráveis escaparam dos saqueadores oficiais.
Aposto que muitos se lembraram do tal Imposto Sindical, formato oficial de escalpelar o trabalhador, especialidade petista. Lembrando que a implantação no Brasil deste tipo de contribuição veio nos anos de 1940, muito próximo do ideário fascista de Mussolini (Carta Del Lavoro de 1927).
Cada cultura, e a seu tempo, os verdadeiros ditadores usam sua maneira, não é?
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Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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