Uma eventual volta de Lula significa a diáspora dos melhores cérebros brasileiros

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Grave e real ameaça aos brasileiros, esta estampada na foto acima. De fato, há um ditado popular que fala:

“O caráter de uma pessoa não muda após os cinquenta anos de idade.”

Há outro que diz:

“Quem foi rei, sempre será majestade.”

No caso de Lula, rei dos ladrões, rei dos corruptos, rei da impostura, rei da mentira, rei da malandragem, rei da falta de caráter, rei da falsidade, rei da incompetência e rei do despreparo intelectual.

Unindo os dois ditados, a conclusão inescapável é: Lula será, até a morte, o mega-ladrão que sempre foi. Se a desgraça da sua eleição se concretizar, não se tenha dúvidas, voltará a criar e administrar novos Mensalões e Petrolões. É isso o que sugere o texto colado à foto acima.

Pior do que isso, Lula continuará a infestar as Cortes Superiores com medíocres sabujos, só para manter garantida sua impunidade e a impunidade de seus meliantes mais próximos.

O biombo preferencial de Lula é o STF, que continuará a ser reforçado, mais do que já está, com novos Dias Toffoli, novos Ricardo Lewandowski, novos Edson Fachin, ... (Por falar em Fachin, foi este militante petista - uma vez militante petista, sempre militante petista - que, descobrindo, após anos e inúmeros recursos, um suposto erro de CEP, anulou todas as condenações do Super Larápio Lula, permitindo ele que voltasse a concorrer à presidência da República. Lula nunca foi absolvido de suas condenações em até três instâncias judiciais; foi “descondenado”, despudoradamente, por Edson Fachin.) 

Dito de outra forma, se Lula for eleito continuará a preencher nossa Cortes Superiores com ministros medíocres, de formação moral discutível, mas cheios de garantias para corruptos e corruptores. Já se fala até que Lula pretende pagar parte da fatura devida a seu advogado, Cristiano Zanin Martins, com uma sinecura no STF. Não há porque duvidar deste rumor. O Brasil é assim mesmo: postos nas Cortes Superiores são moedas de troca para eventuais ocupantes inescrupulosos do Planalto.

Parafraseando Millôr Fernandes: O Brasil é inviável. Inviável, pois está à mercê do que existe de pior em termos de caráter a ocupar os postos chaves da administração da República, inclusive os tribunais superiores.

Lula será sempre, onde quer que esteja, o maior corrupto político jamais gestado nas democracias ocidentais. Ele, se voltar ao Planalto, imprimirá este perverso caráter ao governo e ao Brasil. Será a vergonha nacional “in extremis”.

Em um país que já colocou no Planalto indivíduos como José Sarney, Collor, FHC, Lula (duas vezes, reeleito mesmo após Mensalão e tudo o mais), Dilma (duas vezes, poste de Lula, reeleita mesmo dando todos os sinais de senilidade congênita e de que estava levando o país para o buraco), a última hipótese, a da nova eleição do Grande Larápio, Lula, por mais desgraça que signifique para o Brasil, não é de se descartar.

Ou o Brasil escapa desta armadilha medonha, isto é, ou derrota Lula, ou pode decretar sua falência moral e institucional. Se o Brasil não escapar desta ameaça, quem puder que deixe o País.

Aliás - falando em deixar o País -, há mais de uma década nos tornamos o maior exportador de talentos para o mundo desenvolvido. Eu sou testemunha deste fenômeno. Enquanto ativo Professor de Engenharia Mecânica, várias vezes eu fui procurado por alunos desejosos de fazer o Estágio Profissionalizante (seis meses) na Europa. Aqueles alunos que foram, em geral se deram muito bem nos Estágios e eram convidados a retornar, após a conclusão do curso de Engenharia Mecânica.

De um aluno, mais aberto, ouvi que não aguentava mais ouvir e ler, diariamente, notícias sobre corrupção e impunidade. Ouvi aquele desabafo sem surpresa, pois sabia que era o pensamento de quase todos os que me procuravam. Sempre me senti muito triste com esta situação, mas não tinha o que fazer. Afinal, aqueles jovens talentosos e idealistas só estavam à procura de um ambiente saudável para trabalhar e constituir uma família.

Se este quadro político não mudar, se o estamento político continuar piorando (como tudo indica que sim), se Lula voltar ao Planalto (Credo, Cruz!), a diáspora de cérebros aumentará, com imenso e irremediável prejuízo ao futuro do Brasil.

Recomenda-se, se esta desgraça ocorrer, que o último a sair apague as luzes.

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Foto de José J. de Espíndola

José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.

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