A pergunta do dia é: por que o Brasil continua mandando anualmente quase R$ 1 bilhão para Cuba pelo trabalho dos 11.429 quase-escravos de Fidel Castro no programa ‘Mais Médicos’, herança da Era PT no Governo Federal? Sim, são ‘quase-escravos’ porque recebem menos de 10% dos R$ 10.570 pagos aos profissionais que participam do programa. Todo restante é confiscado pelo charuteiro de Havana.
É sabido que a criação do programa no (des)governo Dilma Rousseff tinha como principal objetivo atender financeiramente à ditadura cubana e não melhorar os serviços de saúde pública no Brasil. Quem disse isso foi a própria coordenadora da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) — flagrada numa gravação —, que atua como intermediária da grana "desviada" dos cofres públicos brasileiros numa bizarra triangulação financeira. [Fonte: Jornal da Band → Veja aqui
Ademais, nos últimos meses, Cuba não está medindo esforços para criar constrangimentos diplomáticos para o Brasil no cenário internacional. Basta observar a cena da delegação cubana na Sede da Organização das Nacões Unidas (ONU) durante o discurso do presidente Michel Temer.
Ou seja, é uma ditadura falida e famélica e diz não reconhecer o legítimo ocupante da presidência do Brasil, mas quer manter a ‘boquinha’ — na verdade, ‘bocarra’ — no dinheiro dos brasileiros. É bem a cara dos Castro! É bem a cara do PT.
O Ministério das Relações Exteriores tem obrigação diplomática de exigir alguma atitude oficial e enérgica do Ministério da Saúde nesta herança maldita deixada pela súcia de celerados.
Helder Caldeira