Coincidência? Incrível analogia entre famoso quadro da independência e motociata com Bolsonaro agita as redes sociais

18/04/2022 às 17:19 Ler na área do assinante

Fotomontagem: Reprodução Redes Sociais

Circula nas redes sociais uma fotomontagem em que duas imagens reais foram colocadas lado a lado para que os internautas confiram como são parecidas, ainda que o contexto histórico as separe em quase 200 anos, que serão completados no próximo dia 7 de setembro.

A imagem (que pode ser conferida na capa desta matéria e abaixo) traz o famoso quadro A Proclamação da Independência (1844), retratado em tela pelo artista francês François-René Moreaux.

Como diz o nome, a imagem simularia, em detalhes, o momento em que Dom Pedro I, personagem principal, ao centro, teria dado o ‘grito da independência’, às margens do riacho do Ipiranga, em 1822.

Acima desta foi colocada uma foto divulgada na última sexta-feira (15), da Motociata Acelera para Cristo, com participação de milhares de motociclistas em São Paulo, e cuja figura principal foi o presidente Jair Bolsonaro, também em destaque e ao centro, que liderou o ‘passeio’ com sua comitiva.

O objetivo é analisar as coincidências que vão além das duas figuras principais, pois ao se observar as pessoas em volta, a posição dos que estão retratados e, até mesmo, o ato de levantar os braços para acenar ao povo é impossível deixar de fazer uma analogia imediata.

Observe também os outros personagens, não protagonistas, mas em posição de destaque nos dois retratos. Ambos no alto, com seus corpos virados para os mesmos lados e exatamente na mesma posição em relação às figuras centrais.

O fato é que todos viram o que aconteceu na comemoração da data, em setembro de 2021, e há uma grande expectativa sobre como será a próxima comemoração, quando a independência completa seu centenário.

Nunca antes um presidente havia falado, incansavelmente, em ‘liberdade’ como o fez e ainda o faz Jair Bolsonaro, todos os dias.

E a história, irônica e implacável, une em imagens, datas e até mesmo em gestos, aquele que um dia teve a coragem de declarar a nossa liberdade, a este que luta para que ela, enfim, seja plena e garantida a todos.

Seria mesmo, só uma coincidência?