O jornalista esfaqueado e a autodefesa

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As imagens das câmeras de segurança mostram claramente os dois animais seguindo e preparando o bote contra o jornalista Gabriel Luiz.

Ele estava distraído e, lamentavelmente, os animais tiveram sucesso no ataque: um deu uma gravata no jornalista e o outro o esfaqueou várias vezes.

A cena se assemelhou a duas hienas numa savana finalizando o ataque a uma gazela indefesa.

É evidente que o jornalista é absolutamente inocente, mas também é evidente que o jornalista não foi vítima apenas desses dois animais, mas de uma cultura esquerdista que predomina no Brasil, ou seja, a cultura da bandidolatria.

A bandidolatria prega a proteção total dos animais (proibição de ações policiais, desencarceramento, audiência de custódia, menoridade penal, progressão de pena, saidinhas, demonização da polícia, impedimento da construção de presídios) e o abandono total do cidadão (desarmamento civil, proibição de armas brancas, incentivo a não reação, demonização da legítima defesa, mistificação dos animais como "vítimas da sociedade").

Agora, imaginemos que esse jornalista não fosse brasileiro e nem estivesse em Brasília, mas, digamos, no Texas, e que ele tivesse boas noções de autodefesa e estivesse portando legalmente uma arma de fogo.

Qual seria o resultado dessa história?

Não temos como saber, mas sabemos que haveria uma grande possibilidade de haver dois animais a menos no mundo, e de que, nesse momento, o jornalista estivesse são e salvo.

Marco Frenette. Jornalista e escritor.

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