O escândalo internacional provocado pela “fake news” da Folha de S.Paulo
12/04/2022 às 08:02 Ler na área do assinanteUma irresponsabilidade sem precedentes.
Uma inadmissível falta de respeito.
O retrato do “jornalismo profissional” desenvolvido pela Folha de S.Paulo.
Por um “erro técnico” mataram a Rainha.
Uma matéria extensa, repleta de detalhes, mas mentirosa.
A rainha está viva.
A picaretagem do ‘jornalismo’ da Folha já se transformou num escândalo internacional.
No afã de dar a notícia em primeiro lugar, a Folha tem o seu ‘departamento de vidência’, aquele que supostamente consegue prever o que vai acontecer.
Porém, esse tal departamento tem falhado com frequência. Aliás, a Folha tem falhado em quase tudo.
Virou um arremedo de jornal, de conteúdo duvidoso e repleto de ‘fake news’.
Fica a pergunta: E as pesquisas do malfadado DataFolha?
Já estão todas prontas? Seguindo um roteiro traçado pelo jornal.
E nesta segunda-feira (11) a imprensa internacional, estupefata, repercutiu a ‘fake news’ da Folha.
“Totalmente errado: jornal brasileiro ridicularizado após dizer que rainha morreu”, diz o título do The Guardian.
Eis o que diz parte do texto:
“Um dos principais jornais do Brasil foi forçado a uma retratação mortificante depois de anunciar inadvertidamente a morte da rainha Elizabeth ‘aos vinte anos’.
A Folha de São Paulo noticiou incorretamente o falecimento da monarca britânica em seu site por volta do meio-dia desta segunda-feira, dizendo a milhões de leitores sul-americanos que ela havia morrido ‘como resultado de XXXXXXXX’.
‘Elizabeth entrará para a história como a soberana britânica com o reinado mais longo’, disse o jornal em sua homenagem de 1.300 palavras a uma mulher que permaneceu muito viva.
Percebendo seu erro real, a Folha apagou seu obituário prematuro e culpou o ‘erro técnico’.
‘É prática normal do jornalismo preparar reportagens sobre situações possíveis e/ou prováveis, como a morte de líderes mundiais, celebridades e figuras públicas. A Folha lamenta o erro’, disse o jornal.
Isso, no entanto, não foi suficiente para evitar uma enxurrada de ridicularização online sobre o elogio prematuro ao soberano, cuja última visita oficial ao Brasil ocorreu em 1968.”
Que vergonha!
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
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