Defesa de Lula é patética

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A denúncia está feita e já existe farto material probante e de convencimento, inúmeros delatores e uma lógica dos fatos extremamente coerente.

Tudo foi demonstrado nesta quarta-feira (14) em rede nacional.

Recebida a denúncia pelo juiz Sérgio Moro, teremos a fase de produção de provas, onde o que foi mencionado e demonstrado na coletiva do Ministério Público se tornará público nos autos do processo-crime contra os réus Lula, Marisa Letícia, Léo Pinheiro, Paulo Gordilho, Paulo Okamotto, Agenor Medeiros, Fabio Yonamine e Roberto Moreira Ferreira.

Todavia, a defesa de Lula, representada pelo advogado Cristiano Martins Zanin, inseguro, nervoso e sem elementos para argumentar, limitou-se a ataques pessoais, inconsistentes e equivocados.

Ao atacar o procurador Deltan Dallagnol, o advogado o qualificou como ‘Procurador-Geral da República’, cargo exercido por Rodrigo Janot, em Brasília.

Disse que a conduta do Procurador da República era ‘política’ e incompatível’ com o cargo. 

Pura e desrespeitosa sandice. Dallagnol foi apenas um dos porta-vozes na coletiva, representando a Força Tarefa - formada por servidores públicos do Ministério Público Federal, Polícia Federal e Receita Federal - que após dois anos de trabalho chegou ao ‘chefe’.

Todo o trabalho foi pateticamente considerado como ‘truque de ilusionismo’ e ‘farsa lulocêntrica, pelo ilustre advogado.

Tais afirmações só servem para ‘incendiar’ os lulopetistas, a quem Lula se apegará como tábua de salvação.

É bom que se tenha cuidado. Eles são ‘cegos’, insanos e perigosos.

Amanda Acosta

redacao@jornaldacidadeonline.com.br 

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