Professor "militante" atinge o ápice da insanidade e toma a resposta merecida...

01/04/2022 às 08:39 Ler na área do assinante

O professor Dr. Pietro Nardella-Dellov é o retrato acabado da geração Paulo Freire.

Ele enfileira uma dezena de diplomas da Universidade Federal Fluminense (UFF), mestrado na USP, doutorado pela PUC-SP. Deveria ser um expoente da retórica, um ás da redação, mas bastam 280 caracteres no Twitter para vermos um professor com ideias mofadas, um péssimo texto, cheio de adjetivos ofensivos, tentando dar força à fragilidade de seus argumentos:

"Na Aula de Direitos Fundamentais, um aluno disse: 'a Constituição não presta, ela não deixa nosso Presidente governar' (sic).

Respondi: 'o teu Presidente deve ser preso e vc deve se retirar da minha Aula. Não leciono para fascistinhas'.

Ele saiu, e foi reclamar na Direção. O nazifascismo mussolinista e hitlerista tudo começou com ataques às minorias e, também, à Constituição de Weimar.

Depois, as Leis Raciais (fascistas) e as Leis de Nuremberg (nazistas). Resultado: 16 milhões de exterminados.

No Brasil, eu vivo de CF/88, não de 'aprovação discente'! Os moro-bolsonaristas osmóticos acham (fixados na tela) que é 'democrático' o Prof. deixar o estuprador, o pedófilo, o racista defenderem o estupro, a pedofilia, o racismo, e o aluninho asno (de 35 anos!) antidemocrático atacar a Democracia. Para eles isso é liberdade de expressão!", escreveu o professor.

Seria cômico se não fosse trágico, um professor reacionário, castrador a absolutamente despreparado para o debate – descarregar fúria no aluno que está lá para fazer perguntas.

‘Aluninho asno’?

‘Presidente deve ser preso’?

Qual?

A presidente do PT?

O candidato do PT à presidência?

Em tempo: Prof. Pietro, quem passa pano para estuprador e pedófilo são os partidos da ‘sua esquerda’ que vivem tentando aprovar projetos que relativizam esses crimes.

E já que você tem a palavra Isaías escrito em hebraico no seu Twitter, que os anjos venham queimar sua boca com carvão quente e, quem sabe, assim purificá-lo.

Abaixo, mais uma peripécia do ilustre professor: