O grupo majoritário do PT, ou do que sobrou do PT, ou do que sobrará do PT, já tem o nome para presidir o partido e prepará-lo para novos embates eleitorais.
Será o ex-ministro da Casa Civil Jaques Wagner, aquele que nas anotações de Léo Pinheiro, da OAS, era tratado pelo codinome de ‘passivo’.
A escolha petista é péssima.
A chance do PT sobreviver está em oxigenar os seus quadros com alguma nova liderança e tentar fugir dos responsáveis pela esplêndida deterioração sofrida pelo partido em função de seu envolvimentos em tantos escândalos de corrupção.
O ex-governador da Bahia, evidentemente, não é a pessoa indicada para tal. É outro que luta desesperadamente para se safar da ‘República de Curitiba’, envolvido até o pescoço com o escândalo do Petrolão.
Amanda Acosta
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