Liderado por vereador petista que invadiu igreja, MST tenta impedir ato contra Lula em Curitiba (veja o vídeo)
20/03/2022 às 08:13 Ler na área do assinante
Reprodução Redes Sociais
O vereador de Curitiba Renato Freitas (PT) voltou a ser protagonista de um momento de desrespeito e embate com a polícia nas ruas de Curitiba, na noite desta sexta-feira (18).
Desta vez, liderando um grupo de pessoas vestindo a camisa do MST, o parlamentar tentou impedir a realização de um protesto contra o ex-presidiário Lula, que esteve na cidade para a filiação ao PT, do ex-senador Roberto Requião.
A manifestação realizada por um grupo de pessoas vestidas de amarelo e com bandeiras do Brasil, ocorria diante do local da cerimônia, uma conhecida casa de shows. Havia também um caminhão de som.
Localizados no lado oposto da entrada do evento, um homem falava ao microfone, quando os membros do MST, que estavam na outra calçada, resolveram atravessar para iniciar um confronto.
Toda a ação foi gravada por um homem, provavelmente um jornalista ou blogueiro, que narrou os fatos e mostrou a rápida ação da Polícia Militar, que interviu a tempo e fez os agressores recuarem.
Renato Freitas, que já foi preso durante protestos, após ter sido acusado de agredir um policial, e que responde a um processo de cassação de mandato, por um outro ato recente em que invadiu uma igreja católica durante uma missa, ainda tentou resistir, mas acabou cedendo.
Quanto a Lula, mesmo após ter divulgado com antecedência que estaria na capital paranaense, não teve coragem de sair às ruas para testar sua popularidade no estado. O ex-condenado só foi aplaudido pela plateia convidada para o evento de filiação, no espaço fechado, a maioria militantes do partido e de movimentos como o próprio MST.
Do lado de fora, não houve aglomerações ou uma multidão se espremendo para vê-lo, ao contrário do que ocorre a cada viagem do presidente Jair Bolsonaro pelo Brasil ou mesmo no exterior.
A pesquisa das ruas, mais uma vez mostrou sua cara, e não foi nada boa para os esquerdopatas.
Veja o vídeo:
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Um ato cruel... Um "tapa na cara" da democracia.
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