A reeleição de Bolsonaro será um referendo positivo de sua gestão e um castigo dos infernos para a extrema-imprensa
16/03/2022 às 09:01 Ler na área do assinanteTalvez muitos não tenham notado, mas além do caráter épico do “entre o bem e o mal” que será a corrida eleitoral deste ano, existe a questão do que uma possível – e bem provável - recondução de Jair Bolsonaro ao Palácio do Planalto significa. Após uma tumultuada - e para muitos, inesperada - vitória de Bolsonaro em 2018, o que até hoje nunca foi legitimado pela mídia militante e pela esquerda, que tratam o povo como um bando de amestrados (ou gados) guiados por fakenews e que não sabiam o que estavam fazendo ao apertar 17 nas urnas porque foram deliberadamente enganados pelo candidato de extrema-direita (coloquemos muitas aspas em tudo isso) junto do seu gabinete do ódio, chegamos em um ponto nevrálgico: a possibilidade do - como chamado pela oposição histérica e imaginativa – nefasto, demiurgo e genocida se reeleger, e por 4 anos queimar a Amazônia como um incendiário ensandecido e desabrigando aldeias Indígenas a bel-prazer, o que deve ser evitado a qualquer custo, fazendo com que eles se agarrem a isso como uma odisseia, uma travessia quase espiritual do vazio sentido de suas vidas, um estado de nirvana.
Conforme a histeria coletiva aumenta nas salas de redação da grande mídia e nos gabinetes da oposição, em seus devaneios febris eles já cravam como certa a derrota do Capitão Biruta, e no primeiro turno. O que eles, definitivamente, não estão nenhum pouco preparados é para o resultado oposto do que almejam e todo o significado e consequências implicará: a confirmação de uma reeleição de Jair Bolsonaro.
A consecutiva vitória servirá como um referendo à sua gestão, um gigantesco sim de aprovação dado pelo povo, chancelando tudo aquilo que foi feito, indo na direção oposta a tudo que a extrema-imprensa martelou durante 4 anos, diuturnamente no imaginário dos brasileiros.
A Recondução de Bolsonaro ao cargo de chefe da nação será a prova irrefutável de toda a dissonância cognitiva em que a mídia, oposição e seus mais vários tentáculos e puxadinhos estavam imergidos, como que num culto de transe coletivo, com umas boas pitadas de desonestidade intelectual e doses generosas de pessimismo.
A turma do "mas" e do excêntrico "despiora" vai bater cabeça.
A Faria Luler, digo Lima, vai se ressentir e terá que engolir o tal liberal de Taubaté (leia-se Paulo Guedes) e toda sua equipe econômica por mais 4 anos.
Vamos assistir ao melancólico desmanche do PT, colocando por água baixo a sua última chance real de retorno ao poder, o que provavelmente culminará num abraço fraterno de reconciliação com o coronel Ciro Gomes, e assim será o tudo como dantes no quartel de Abrantes.
Já nas redações de jornais da extrema-imprensa o clima será de velório, uma ardente amargura por terem de comentar por mais intermináveis 1460 dias a agenda daquele que abominam. Seria o verdadeiro castigo dos infernos para essas pobres almas atormentadas. Muitos mudarão de profissão devido a estafa de uma enfadonha tortura laboral severamente repetitiva.
Com um novo sim das urnas, dado pela maioria do povo, o governo se revigora e oxigena voltando com mais força e poder, para seguir a colocação do Brasil no rumo certo, e terminar, nas palavras de Paulo Guedes, a transição que é este governo, abrindo as portas para um novo Brasil, mais sustentável e racional para um inédito e histórico segundo mandato de presidente da república reeleito que será melhor do que foi o primeiro. Seria algo nunca antes visto em nossa história. Que se concretize.
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Rafael Lougon
Advogado, Comentarista Político e Editor do Site Entregas do Governo. https://www.entregasdogoverno.com/