O sobrenatural de Almeida

12/03/2022 às 14:34 Ler na área do assinante

Vou começar por onde deveria estar terminando.

Os vermelhos têm feito tanto mal ao nosso País nestes três últimos anos que sobre eles paira o espectro do “Sobrenatural de Almeida”, isto é, da imortal figura do agourento fantasma, criado pelo genial dramaturgo e escritor Nelson Rodrigues para, em suas crônicas esportivas, atribuir todos os inexplicáveis tropeços, perdas e derrotas de seu querido time de futebol, o Fluminense das Laranjeiras, no Rio de Janeiro.

Têm sido tantos os insucessos da esquerda sem verniz ao afrontar esta Terra de Santa Cruz que, de fato, parece ter atraído o que há de pior ou de mais repulsivo e amaldiçoado para seus próceres e apoiantes, a ponto de se poder conjecturar acerca da existência de uma inarredável “mala suerte” que os atingirá para todo o sempre. Vamos detalhar.

Decorridos 37 anos desde que os governos civis militares foram substituídos pelo efetivo comando da nossa classe política abjeta, o Brasil prosperou menos do que devia quanto à sua economia e se desmoralizou mais do que se podia tolerar, quanto aos princípios e valores de sua sociedade.

Aí, por volta dos anos 1960, quem poderia supor que chegaríamos ao ponto de ter na chefia desta Nação, de origem cristã e conservadora, gente tão desclassificada e de má cepa como o “Ogro Descondenado” e a “Anta Guerilheira”?

Quem conjecturaria que a mais alta Corte de Justiça do País e seus Tribunais Superiores iriam ter em sua composição os mais escancarados vassalos daqueles personificados exemplos de pústulas ou de chagas sociais?

Qual bom cidadão poderia imaginar que o Parlamento brasileiro chegaria ao ponto de degradação cívica e moral que alcançou agora?

Durante seu pesadelo mais assustador, qual homem de honra pensaria em ser afligido pela horrenda circunstância no sentido de que, mesmo depois de tudo quanto padeceu a Nação Verde e Amarela, ainda haveria pessoas, sem memória e sem caráter, se dispondo a admitir que o Brasil volte a ser o grande território dominado pelos “comunofascistas” e por suas organizações criminosas?

A meu sentir, a simples possibilidade de se retornar, de alguma forma, ao que foi o Brasil até 2018, já seria o suficiente para qualquer brasileiro de brio e com um pouco de consciência se levantar em favor de sua Pátria.

A trupe que roubou os cofres públicos em mais de um trilhão de reais, que chegou a ser julgada, condenada e estava presa quer voltar e não esconde que vai tornar a roubar e a malversar nosso suado dinheiro de impostos. Lula, o pus da humanidade, já deixou claro e bem justificado que não pode governar sem lesar o erário ou permitir que o façam e quer fazer isso, desta vez, colocando de joelhos toda a sociedade.

As quadrilhas dos tucanos e as de seus partidos afins estão todas procurando se agruparem para tentar tomar o poder e dizem às escancaradas que o partido político ou os movimentos de massa do tipo MST e MBL a elas terão que se agarrar para ganharem ministérios ou feudos para chamar de seu e para tal contam incondicionalmente com a imprensa podre e seus esbirros de triste figura.

Em sendo assim, pois então que escutem bem aqueles seus deformadores de opinião do naipe do Antônio Vil, Remelento Azedo ou Bigodinho Pereira - que o Capitão chutou os traseiros antes de tentarem se aproximar do governo para manter seus ganhos e privilégios, bem como me ouçam, igualmente, os “terceiroviistas” dos “Moros da Traição Fracassada” aquilo que proclamo com independência e coragem.

Digo que, em relação a vocês que escondem nas entranhas a inveja e o despeito pelo fato do Brasil está sendo reerguido por Bolsonaro e sua equipe ministerial, todo o povo brasileiro bem sabe que, se por acaso, o Capitão lhes der ao menos uma piscadela, seria na direção deste líder que vocês rastejariam coleantes como serpentes venenosas.

Amarguem seus ressentimentos, pois, se de 2018 para esta parte vocês estão apodrecendo como podres já estão os psicóticos “Antagonistas” e os cafajestes do MBL por causa do próprio veneno que destilam diariamente, daqui para frente vão seguir direto para o lixo da história.

Vou dar um exemplo. Um daqueles doentes antes referidos - quem o Mestre Olavo de Carvalho chamava de “Antônio Vil” - disse e cansou de repetir que o mago das finanças Paulo Guedes – eleito o melhor ministro da economia do mundo - não entendia de economia nem do Brasil e que o governo nunca teve um programa. Diante do sucesso em que se transformou o programa econômico do País na gestão Bolsonaro, segundo o FMI e a OCDE, concluo que a vilania a qual o velho Olavo se referia é muito maior do que se possa perceber.

A exacerbação da campanha de desconstrução da “Nova Ordem Brasileira” chegou agora, neste ano eleitoral, a tocar as raias da insanidade. Há parlamentar esbravejando contra a redução de 25% do IPI incidente sobre carros e eletrodomésticos. Tem governadora petista brigando com o governo central por estar construindo obras públicas em seu Estado. Tem prefeitos petistas inconformados com a concessão de aumento de 30% para os professores e tudo por conta de uma única justificativa: “se qualquer coisa desta for implementada ou se efetivar, Bolsonaro se reelege”.

A tudo isso se some que tem Mandarim do STF paralisando a construção da mais importante ferrovia para o escoamento da produção nacional (a Ferrogão), a pedido de uma organização criminosa travestida de partido político, conhecida como PCCSOL, só por mera perseguição política.

A mais recente batalha se relaciona ao preço dos combustíveis que a tal “Leitão” da “Goebbels” sonha em transformar em uma nova tragédia financeira. Realmente, com a guerra de Biden e a disparada do preço do barril de petróleo surgiu a chance de ouro para os “Contras” alardearem a quebra da economia brasileira e o fracasso da política de Paulo Guedes.

Ledo engano. Tudo vai ser barrado pela previsibilidade estratégica da equipe ministerial, aqui incluindo a participação dos militares no governo, que desde o ano passado, vêm lutando para conseguir reduzir o preço da gasolina no País.

Bem que se poderia desfiar mas uma vez um rosário de achaques e de ataques para destruir o novo Brasil que surgiu em 2018. Isto mesmo. Nunca é para destruir o Capitão propriamente dito - ou somente este abnegado patriota - mas para destruir de vez o País que antes, ao longo de mais de três décadas o social comunismo tentou igualar às mais degradadas sociedades da “América Latrina” e de África.

Tudo quanto enfatizo é a mais pura realidade que as redes sociais escancaram noite e dia. Basta que se ouça o ronco das ruas e as incontestáveis ou as incontornáveis pesquisas realizadas na rede mundial de computadores cujo resultado é um só: o povo vai reeleger o Capitão no primeiro turno das eleições de outubro próximo e ponto final.

Este é o cenário e as perspectivas atuais sem retoque e a menos que tentem, mais uma vez, fraudar as urnas que ainda estão camufladas debaixo das togas de muitos patifes do Judiciário – mas aí vamos ter uma revolta popular sem precedentes – até 2026 pelo menos a canalha vermelha não voltará ao Planalto.

Quando falo sobre isso me vem à lembrança do quanto os “Contras”, o establishement venal e corrupto, bem como os moleques adeptos da tal 3ª via – sim porque a insana proposta de um terceiro candidato como tentativa solerte para salvar o Ladrão da sarjeta cívica e boicotar a derradeira esperança deste gigante das Américas, não passa mesmo de uma grande molecagem – e bem assim todos têm padecido muito por conta de suas traições.

Perceba o caro eleitor, quantos já faleceram; quantos se arrasaram política e socialmente ou quantos se desmoralizaram tanto que hoje nem uma pequena chance possuem mais para permanecerem no cenário politico nacional.

Eles mesmos se destruíram e o mais doído é que o único líder que poderia lhes reabilitar foi esfaqueado de tal forma que ao próprio Capitão tornou-se impossível recuperá-los.

Acho que no imaginário popular já se formou a concepção no sentido de que sobre todos aqueles traidores da Pátria já paira o terrível mau agouro do “Sobrenatural de Almeida”. Bem-feito para eles.