Juiz defende prostituição e "relação com puta" e sofre processo

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Um procedimento administrativo disciplinar (PAD) foi aberto contra o juiz de direito Thiago Brandão Boghi, da comarca de Santa Helena de Goiás (GO).

Em setembro do ano passado, o magistrado prolatou uma sentença afirmando que, no seu tempo, “um homem se relacionar com ‘putas’ era considerado fato de boa reputação, do qual o sujeito que praticava fazia questão de se gabar e contar para todos os amigos”.

Na quarta-feira (9), os desembargadores do Tribunal de Justiça de Goiás decidiram, por 12 votos a seis, abrir um PAD contra o juiz.

“A decisão pode servir de caráter pedagógico para que aquele que está sendo submetido ao PAD possa ter uma reflexão maior e um cuidado maior em relação ao uso das palavras. Repito: o que mais me chocou aí dentro foram as palavras que ferem a moralidade — como se fosse uma coisa comum, até de galanteio, dizer que praticava imoralidade”, afirmou o desembargador Leobino Valente Chaves,

Ele prosseguiu:

“É necessário que o magistrado tenha todo esse cuidado; mas esse cuidado não significa que ele perca o direito de falar, de trazer a sua carga. Não houve ofensa direta a ninguém, não houve uma crítica exagerada, um excesso de linguagem, fora do contexto.”

A Justiça Brasileira com todas suas idiossincrasias e rapapés, peca porque dá demasiada importância à forma em detrimento ao conteúdo.

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da Redação Ler comentários e comentar