MamãeFalei tenta se explicar, piora ainda mais a própria situação e carrega aliados para o buraco (veja o vídeo)

05/03/2022 às 12:45 Ler na área do assinante

Assim que colocou os pés na área de desembarque do aeroporto, em São Paulo, o deputado paulista Arthur do Val (PODE) foi cercado por jornalistas cobrando uma explicação para a sua terrível fala contra as mulheres ucranianas, vazada em um grupo de Whatsapp.

O parlamentar, também conhecido como Mamãe Falei, fez o que se esperava. Tentou amenizar a situação, com a velha falácia de distorção de contexto ou de que o suas afirmações estavam direcionadas a um grupo privado, onde se julgava seguro e, portanto, com a liberdade de dizer o que bem entendesse.

O que o deputado não compreende, entretanto, é que vivemos em um mundo em que o privado já deixou de ter seu ‘antigo significado’ há tempos.

As redes sociais justificam o próprio nome. “Redes = grupos de pessoas que, indevidamente, acreditam transitar na segurança de um ambiente ‘privado’.

O leitor que assistir ao vídeo abaixo, com a entrevista de Mamãe Falei, vai perceber que ele ‘roda, roda e roda’ com as palavras, e tenta, mas não consegue dar uma explicação plausível para a agressão a milhões de mulheres objetificadas e transformadas em meros ‘resultados de status social’.

Arthur e seu ‘amigo’ Renan dos Santos, o coordenador do Movimento Brasil Livre, foram para uma área de guerra (enquanto milhões lutavam justamente para fugir dali), sob a justificativa de prestar auxílio humanitário. Rodaram por aeroportos e estradas até conseguir chegar à Ucrânia, sem nada conseguir fazer de efetivo, a não ser uma ‘vaquinha online’ que poderia ser conduzida aqui mesmo no Brasil, e com muito mais efeitos e resultados positivos.

Assim que chegam, postam fotos em que alegam estar, olhem só, ‘fabricando coquetéis molotov para o exército ucraniano’, um tremendo absurdo, considerando que trata-se de um parlamentar eleito para servir São Paulo, pago para tanto, mas ausentando-se em uma aventura adolescente e expondo-se em uma situação belicosa e assassina, quando deveria manter a neutralidade já determinada pela diplomacia brasileira.

E, por fim, a volta para o Brasil, com o áudio que julgava privado.

Como afirmou o renomado jornalista Augusto Nunes:

Arthur do Val ‘revogou a teoria segundo a qual não existe a morte política antes que ocorra a morte física. Graças ao áudio suicida, o ainda deputado estadual já foi sepultado na cova rasa reservada a canalhas vocacionais.

O parlamentar só piora as coisas a cada novo passo e a cada nova fala. Seus dias na política caminham para um deprimente fim, seja pela iminente expulsão do partido (Podemos), pelo provável processo de cassação de mandato via Conselho de Ética da Câmara Legislativa de SP, ou ainda nas próximas eleições, em outubro, onde a ‘voz das urnas’ dará a devida resposta.

Junto, ele carrega para o fundo do poço, o MBL e todos que habitam o movimento que surgiu com o sonho de mudar o país, mas que preferiu se aliar à velha política.

A atitude de Arthur também deixa profundas feridas nos aliados políticos, ainda que os mesmos tentem se esquivar com rompimentos e notas oficiais sem efeito, como foi o caso do ex-ministro e presidenciável Sérgio Moro.

Mas ainda não será o fim do suplício de Mamãe Falei, pois o futuro deve lhe reservar provas amargas, seja em seu canal de Youtube, que já perde milhares de seguidores, seja na justiça, por ações de movimentos feministas e coletivos que representam os interesses do povo ucraniano, ou ainda pelos ataques pessoais que deve receber (o famoso cancelamento) nas redes sociais.

Há inclusive um ‘burburinho’ de que seu áudio já foi traduzido em outras línguas e está repercutindo mundo afora. Algo que não se controla e que pode colocar em risco até sua integridade física.

Fica uma última lição ao deputado paulista: “Na vida, nem todos são amigos, mesmo em grupos privados, e na política, todo amigo se torna um potencial inimigo”.

Ou acha que o áudio foi vazado por um ‘amigo’?

Veja o vídeo:

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