Promover os ajustes fiscais e algumas reformas estruturais são essenciais para a travessia da crise atual, mas também é preciso apresentar e discutir o futuro, os caminhos do outro lado que queremos alcançar e seguir. Não basta sobreviver.
Comparado o Brasil com uma empresa - o que muitos contestarão com razão, mas serve como base para reflexão - ele está em crise.
Às vésperas de ter que pedir recuperação judicial. A menos de enérgicas providências corretivas, começando com a substituição do CEO e de seus dirigentes principais.
Isso acabou de ser feito com o afastamento definitivo da Presidente Rousseff, e providências de ajuste estão sendo propostas, discutidas e terão que ser inevitavelmente adotadas.
Mas para voltar a crescer precisa mudar radicalmente o seu ‘modelo de negócio’.
Jorge Hori
da Redação