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A Prof. Dra. Janaína Paschoal é uma gigante. À tribuna de honra do Senado Federal, na manhã deste fatídico 30 de agosto de 2016, provou-se uma gigante humana, para além da jurista de enorme envergadura que é. Assim será lembrada pela história do Brasil.
Quando o vendaval deste nosso tempo passar, será das poucas árvores altivas e aprumadas, fazendo aqui uso de analogia da presidente Dilma Rousseff, que permitiu ser transformada em lenha a queimar na fogueira das vaidades e das pilantragens de uma organização criminosa travestida de partido político.
Dra. Janaína Paschoal não deve quaisquer humanas desculpas à presidente Dilma Rousseff e sua família por eventual sofrimento que os tenha impingido durante o processo de Impeachment. Ainda assim, a nobre advogada e professora teve a grandeza de, emocionada, registrar sua humanidade.
Ser humano, hoje em dia, é das maiores virtudes.
O Brasil, de hoje e do futuro — do futuro real e não daquela máxima furada do "eterno país do futuro"! —, carregará consigo uma enorme dívida cívica com a Prof. Dra. Janaína Paschoal.
[e é a melhor homenagem que lhe posso prestar!]