Organização criminosa age para transformar Olarte em bode expiatório

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O pastor Gilmar Olarte, ora recolhido ao xilindró, não agiu sozinho. Todo mundo sabe disto.

A roubalheira que se instalou em Campo Grande, durante o período em que o infame pastor ficou à frente do executivo municipal, foi generalizada.

Cada vereador participante do episódio de cassação do prefeito Alcides Bernal teve o seu ‘naco’ garantido.

André Puccinelli e Nelsinho Trad reabriram as portas do ‘paço’ para o comparsa João Amorim.

Rose Modesto ficou com uma parcela enorme. Mandava e desmandava, fazia acertos e tratava o pastor usurpador como ‘irmão’ e, na insanidade da orgia instalada, era tratada como a ‘Morena mais linda de Campo Grande’.

Transformaram a prefeitura, na época devidamente saneada, com dinheiro em caixa e inúmeros projetos implementados, numa verdadeira ‘casa de mãe Joana’.

Durante o período nefasto, esvaziaram os cofres públicos, não honraram compromissos e sujaram o CNPJ da cidade, atrasaram pagamento do funcionalismo, enfim, transformaram a cidade num verdadeiro caos.

E todos participaram. A farra foi geral.

Olarte e sua amada não podem ser os únicos a amargarem o xilindró.

A sociedade aguarda que seja feita a verdadeira Justiça.

Lívia Martins

liviamartins.jornaldacidade@gmail.com

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