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Organização criminosa age para transformar Olarte em bode expiatório
30/08/2016 às 09:05 Ler na área do assinante
O pastor Gilmar Olarte, ora recolhido ao xilindró, não agiu sozinho. Todo mundo sabe disto.
A roubalheira que se instalou em Campo Grande, durante o período em que o infame pastor ficou à frente do executivo municipal, foi generalizada.
Cada vereador participante do episódio de cassação do prefeito Alcides Bernal teve o seu ‘naco’ garantido.
André Puccinelli e Nelsinho Trad reabriram as portas do ‘paço’ para o comparsa João Amorim.
Rose Modesto ficou com uma parcela enorme. Mandava e desmandava, fazia acertos e tratava o pastor usurpador como ‘irmão’ e, na insanidade da orgia instalada, era tratada como a ‘Morena mais linda de Campo Grande’.
Transformaram a prefeitura, na época devidamente saneada, com dinheiro em caixa e inúmeros projetos implementados, numa verdadeira ‘casa de mãe Joana’.
Durante o período nefasto, esvaziaram os cofres públicos, não honraram compromissos e sujaram o CNPJ da cidade, atrasaram pagamento do funcionalismo, enfim, transformaram a cidade num verdadeiro caos.
E todos participaram. A farra foi geral.
Olarte e sua amada não podem ser os únicos a amargarem o xilindró.
A sociedade aguarda que seja feita a verdadeira Justiça.
Lívia Martins
liviamartins.jornaldacidade@gmail.com