Vereador que invadiu igreja deve sofrer consequências pesadas e até perder o mandato (veja o vídeo)
10/02/2022 às 07:27 Ler na área do assinanteO desequilibrado vereador Renato Freitas, do PT, invadiu (e como petistas gostam desse verbo: invadir) uma missa da Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Curitiba, no último sábado (5), interrompendo a celebração.
Dezenas de pessoas, com bandeiras do PT e do PCB, entraram à força no templo e começaram a gritar palavras como "racistas" e "fascistas". Nada mais covarde porque numa missa 70% dos presentes serão sempre idosos e inofensivos.
Agressivo e cercado de capangas-mortadela ameaçou o padre que queria continuar a missa, Freitas fez um discurso dizendo, no meio da igreja, que os católicos tinham apoiado um "policial que está no poder".
Na mente confusa do edil, os assassinatos de pessoas como Moïse Mugenyi e Durval Teófilo Filho teriam relação com a conivência das pessoas com fé católica a autoridades "fascistas".
Entendam, o vereador paranaense estava culpando um grupo de religiosos curitibanos por dois assassinados ocorridos no Rio de Janeiro !?!
Renato Freitas involuntariamente é o retrato da educação brasileira – essa confusão de conceitos que obviamente ele não domina: Racismo estrutural, fascismo e não entender a diferença entre policia militar e um militar do exército, não vem de um analfabeto.
Freitas é mestrado pela Universidade Federal do Paraná em (não é piada) em Criminologia e Sociologia da Violência.
Na prática, está se cumprindo o que o livro "Cristofobia - A Perseguição aos Cristãos no Século XXI" escancarou ao mundo. As revelações estarrecedoras da obra fizeram comunistas tremer de raiva. Algo insano e cruel.
Caso tenha interesse no livro, clique no link abaixo:
https://bibliotecaconservadora.com.br/products/cristofobia-a-perseguicao-aos-cristaos-no-seculo-xxi
Mas, continuando...
Esse é retrato da educação brasileira, um político com mestrado que acusa idosos de fascismo quando quem estava praticando um ato fascista era ele. Se tem uma coisa que lideres autoritários (fascistas ou comunistas) adoram fazer é restringir a liberdade religiosa e perseguir padres, pastores, rabinos.
Apesar de não estar provado que a principal causa das mortes de Mugenyi e Teófilo Filho seria a cor da pele, Freitas anunciou que eles teriam morrido pela existência de um suposto "racismo estrutural".
O ato do vereador gerou tanta revolta naquela que é uma das capitais mais civilizadas do Brasil, que originou um pedido de cassação do mandato de Renato Freitas (PT).
Quem protocolou o pedido foi o vereador Eder Borges (PSD), no início da tarde desta segunda-feira (07), para a Comissão de Ética da Câmara de Curitiba.
As imagens repercutiram nas redes sociais e foram o assunto principal da sessão plenária desta segunda-feira (07).
“O vereador cometeu crime e passou dos limites. Não aceitarei vilipêndio da fé. A sociedade está indignada com o ocorrido e é questão de honra para a Câmara Municipal de Curitiba tomar uma providência satisfatória”, disse o vereador Eder Borges.
Graças a Deus ainda temos homens públicos de coragem no Paraná.
Um elemento que não respeita a fé dos seus concidadãos não tem estatura para representá-los na Câmara Municipal.
A seguir destacamos um trecho da nota divulgada pela Arquidiocese de Curitiba sobre a manifestação ocorrida dentro da Igreja do Rosário:
No dia 05 de fevereiro, em torno das 17.00hs, um grupo apresentou-se junto à porta da Igreja do Rosário, para protestar contra a violência havida no estado do Rio de Janeiro, cujo desdobramento final foi a morte de um cidadão congolês e, em outro caso, a morte de um brasileiro afrodescendente. Era no mesmo horário da celebração da Missa. Solicitados a não tumultuar o momento litúrgico, lideranças do grupo instaram a comportamentos invasivos, desrespeitosos e grotescos.
O vereador Eder Borges concedeu entrevista a TV JCO e fez duras revelações:
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Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.