Um grande País! Nós somos um grande País!

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Com esta declaração, o Ministro da Economia Paulo Guedes deu início na terça-feira (25/01/22) ao seu pronunciamento, no Planalto, sobre a carta-convite para entrada do Brasil na OCDE, ocasião em que estavam presentes o Chanceler Carlos França e o Ministro Chefe da Casa Civil Ciro Nogueira.

Este início de processo de acessão é, na verdade, um reconhecimento de que nós somos uma grande Nação, reafirmou o titular da pasta da economia, que já foi considerado como o melhor ministro da economia do mundo pela comunidade internacional.

Comemorando o feito realmente espetacular, disse Guedes que nós somos a intercessão de três grandes universos, referindo-se à participação do Brasil no G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), no BRICS (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e, agora, convidados para entrar na OCDE, somos, então, “o único País que está nestas três grandes dimensões institucionais da economia mundial”.

Isto não é pouca coisa. É muito significativo porque, como bem ressaltou Guedes, somos uma Nação multicultural; somos a 2ª maior democracia do ocidente; somos uma das 10 maiores economias de mercado do mundo; somos uma potência verde, talvez a maior potência verde do mundo; somos também uma potencia digital, pois, desde a eleição de Bolsonaro, acabamos nos transformando no 4º maior mercado digital do planeta pelo que, no ranking mundial, fomos considerados como o governo mais digitalizado das Américas, na frente inclusive dos EUA e do Canadá.

Ainda enfatizou Paulo Guedes que mais de 1/3 dos requisitos legais para se chegar à OCDE foi atendido pelo atual governo. 

Deve ser lembrado, também, que este processo de reconhecimento do Brasil perante o mundo teve início há mais de trinta anos e que embora tenha, no passado, se iniciado muito forte, nos governos da vermelhada ficou paralisado, em razão da questão ideológica que tanto nos atrasou.

Guedes marcou a importância das reformas estruturantes comandadas pelo Ministério da Economia, com apoio do Congresso, para o avanço dessa pauta, mesmo enfrentando dois anos de pandemia.

“Esse processo de acesso à OCDE exigiu do Brasil, justamente, essa convergência na reforma tributária, essa convergência na liberalização financeira, essa convergência nos acordos internacionais de serviços. Tudo que nós já estávamos fazendo”, comentou.
“É um reconhecimento pela nossa agenda e, ao mesmo tempo, um reforço, um compromisso, de seguirmos nesses trilhos dessas reformas de modernização”, acrescentou. Nesse sentido, o ministro destacou as ações nas áreas de regulamentação ambiental, tributária, financeira e, principalmente, institucional."

Aqui abro um parêntese para dizer que as alianças pontuais no Parlamento foram fundamentais para alcançar o incrível feito diplomático e sempre que ocorreram eu exultei, sobretudo para que os “Contras” se rasgassem todos, vendo que seus planos para isolar o Capitão foram por água abaixo.

Igualmente me alegrou sempre constatar a derrota dos burregos “terceiroviistas”, que torciam para ver o governo do Capitão enlameado ao ser juntar com certos blocos parlamentares do Congresso para aí, odiosamente, argumentar que este líder é mais do mesmo.

O certo é que acabaram com cara de tacho, que é a cara mesmo daqueles porcarias “criticantes” sem verniz, que se acham a “fina flor da maracujina”. Palhaços!

Para quem teve a desventura de ouvir os ensaboados economistas de FHC ou ter que lidar com Ciro, Palloci, Mantega e outros larápios de Lula e Dilma, escutar agora Paulo Guedes - que alcançou o feito de ver a economia do Brasil ser considerada como exemplo para o mundo de recuperação pós-pandemia – percebe, se não for um parvo ou mal-intencionado, uma diferença enorme.

De tudo isso surge, como bem acentuou o ministro, o novo desenho de política comercial brasileiro, ou seja, a nova política de relacionamento externo que na época da petralhada, por exemplo, era terrivelmente politizado, mas que agora, seguindo o exemplo de Nações mais avançadas colocou um forte componente de negociação comercial nas relações internacionais, visando a abrir a economia brasileira, integrar a mesma na grande cadeia de valores globais tendo tudo como meta final a entrada definitiva do Brasil na OCDE, isto é, no “Clube dos Ricos”.

Esta é nossa realidade atual que se contrasta com a vivida pelo Brasil das quadrilhas de FHC a Temer, onde a regra era se unir aos “narcoditadores” da América Latrina e de África para assaltarem os cofres do BNDES ou para, traindo a Pátria em que nasceram, importarem daqueles países famintos e miseráveis o caos e a indigência social, aos quais estão resumidos.

Depois de tudo quanto padecemos e ainda padecem os milhões de vitimados pela “esquerdalha” delinquente. Depois do enorme esforço para reabilitar o nome do País perante o concerto das Nações livres e independentes, me vem um vassalo dos Marinhos apoiado em pesquisas tão roubadas quanto os dinheiros que malversava do SESC-RJ – tal como corajosamente denunciado pelo Capitão - sugerir que o ídolo dos 70 milhões de brasileiros do dia da “Nova Independência” renuncie para assim tentar recolocar o “Ogro Descondenado” novamente na cadeira presidencial. De fato, “Bigodinho Pereira” não se enxerga e continua ardendo de ódio.

Já vai longe o tempo em que se podia repetir e cantar em festivais de rock outra frase, “Que país é este?”, cunhada pelo governador piauiense de Minas Gerais (1979/1983) e presidente do maior partido aliado ao governo (ARENA), Francelino Pereira, para questionar os ataques da oposição da época que, insidiosamente, colocavam em cheque os compromissos políticos, assumidos pelo do então Presidente Ernesto Geisel.

A história acabou revelando que nos governos militares havia sinceridade de propósito e que, desde aquela época, a esquerda queria o poder para implantar aqui um regime “comunofascista”.

Hoje os ataques, os achaques, os desafios e os desrespeitos por parte dos “Contras” são mais graves e têm nos lados podres do STF e do Congresso Nacional suas maiores pontas de lança.

Quem mente rouba, diz o velho ditado popular. Por isso Lula mente quando diz que suas pesquisas enganosas, pagas com dinheiro roubado de nossa gente, lhe darão a vitória, pois está convicto de que alguns Mandarins do STF garantirão a fraude nas urnas, para franquear, em definitivo, sua sanha destruidora e esquerdizante.

Porém, aquele tipo de vitória pretendida pelo criminoso internacional e por sua quadrilha não há de ser tolerada pelos patriotas e pelas Forças Armadas, por seus contingentes ativos e da reserva.

Isto é a realidade que só não vê quem não quer, pois é muito mais do que podem suportar os milhões e milhões de homens e mulheres de bem que ovacionam o Capitão pelo País inteiro, bem como assim outros milhões de nossos homens em armas, quais sejam, das nossas polícias civis e militares e das suas corporações afins ou das nossas forças de seguranças estatais ou privadas, justo porque nas ruas, vestidos a caráter, já disseram que não pactuam com a mentira, com o roubo e com a implantação do comunismo no Brasil.

Acautelem-se, pois, os que hoje estão se lavando em águas de rosas em face das falsas pesquisas eleitorais, com as violações aos direitos ou às garantias constitucionais e com o cerco ideológico da imprensa podre e venal. Quem viver verá.

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Foto de José Maurício de Barcellos

José Maurício de Barcellos

Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado.


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