A imprensa e as celebridades que derrubaram Donald Trump, passado apenas um ano, já estão arrependidas
21/01/2022 às 12:58 Ler na área do assinanteEm 2020 a esquerda americana instalada no partido Democrata, toda a grande imprensa yankee (New York Times, CNN, Washington Post etc) e as incansáveis celebridades (Beyoncé, Tom Hanks, a mega-estrela de cinema Dwayne The Rock Jonhson, Leonardo Dicaprio e o super-astro da NBA Lebron James), de movimentos terroristas como Black Lives Matters e alguns dos maiores bilionários do planeta coordenaram o maior ataque contra a democracia americana, a mais sólida do mundo.
Eles plantaram ‘fake news’ sem dó. A principal acusando o então presidente Donald Trump de conluio com a Rússia – enquanto, de fato, quem conspirava com os russos era o filho de Joe Biden que negociava secretamente com magnatas russos e ucranianos.
De onde surgiu essa informação? Do filho de Joe, Hunter Biden, um notório drogado que esqueceu seu laptop numa loja de consertos e nunca foi retirá-lo, até que sem receber o comerciante resolveu ver o conteúdo, se assustou e comunicou o FBI, mesmo assim a Polícia Federal americana segurou essa informação por meses até passarem as eleições.
Num ‘mea culpa’ a jornalista Maureen Dowd, defensora de Biden assim como seu empregador, o tradicional New York Times escreveu: “As pessoas queriam competência e estabilidade e, em vez disso, temos incompetência e instabilidade”. Se uma jornalista ‘amiga da casa’ como Maureen Dowd diz isso, imaginem os inimigos. Um ano de governo Biden: só notas baixas e sensação de impotência. Presidente vai mal, sofre pressão de seu próprio partido e não consegue cumprir a promessa de fazer um governo melhor do que o de Donald Trump. Na verdade, a administração Biden não passa nem perto disso.
SUCESSÃO DE FRACASSOS.
Mas não acreditem nessas lágrimas de crocodilo da imprensa americana, eles só estão se preparando para pular do barco.
A arapuca armada para alijar Trump do poder valia tudo: os grupos anarquistas BLM e os Antiffa provocavam arrastões, saques, incêndios e quebra-quebra. Muitos terminaram em homicídios de inocentes. Algumas cidades americanas, como Seattle, Minneapolis, Chicago e até a capital Washington, chegaram a lembrar cidades venezuelanas.
O congresso ficou meses cercado por grades e homens armados da Guarda Nacional.
A imprensa americana fez campanha para que os eleitores NÃO apresentassem seu RG ou qualquer identificação na hora de votar, um estímulo à fraude.
Em muitos eventos Joe Biden confundia a cidade, o local e até o estado onde ele estava no momento. Em mais de uma vez ele se apresentou como candidato ao Senado quando na verdade ele candidato à Presidência, quem confunde isso?
Frustrado e acuado, o presidente encerra a semana na sexta-feira e vai para sua casa de praia em Delaware – e até os repórteres amigos computam o tempo que passa longe da Casa Branca, quase um terço dos dias em que bate cartão. Enquanto isso, mais de dois mil americanos morrem por dia de Covid e as promessas de acabar com o vírus hoje parecem não só forçadas como absurdas.
Na política externa, um campo onde ele também se considerava um ás, a China de Xi Jinping só dá provas de que é uma superpotência cada vez assertiva e desafiadora. Na Rússia, Vladimir Putin está pagando para ver: até que ponto o senhor da quarta idade aguenta a pressão que ele está colocando na fronteira com a Ucrânia.
Depois do serviço rápido e mal feito na retirada do Afeganistão, pouca gente se arriscaria a colocar fichas do lado de Biden.
Diabolicamente, o presidente russo, Wladimir Putin criou uma situação em que a menor concessão que arranque será uma vitória espetacular.
Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.