Dando nome aos bois

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Em virtude de suas dimensões continentais e de suas condições socioeconômicas, o Brasil já teria mesmo que ser, naturalmente, muito atingido pelo flagelo chinês que se abateu sobre o planeta e que ceifou a vida de milhões de pessoas no mundo inteiro.

Contudo a tragédia tomou proporções inimagináveis porque nossa Nação enfrenta, desde janeiro de 2019, a mais perversa e sórdida campanha de autodestruição da história contemporânea de que se tem notícia, motivada unicamente pela revolta e pelo inconformismo dos traidores da Pátria, em todos os seus incontáveis tons de vermelho.

Quando os povos da terra – em quase todas as nações livres e soberanas – se uniram para enfrentar a tragédia encomenda pelo globalismo escravagista ao Partido Comunista Chinês, aqui os vassalos daquelas pragas mundiais viram, nestes tempos de sofrimento e de dor, a oportunidade para novamente tomarem de assalto a “Terra Brasilis”.

Àqueles me refiro como os “Contras”, quais sejam, os malditos que perseguem doentiamente a “Nova Ordem Brasileira” que substituiu o arraigado sistema de roubos e de corrupção que vigia desde 1985; também os perversos e assassinos vermelhos que durante os governos dos “comunifascistas” de FHC a Dilma dizimaram muito de seus opositores, física ou moralmente; igualmente os ignavos e sorrateiros “moleques criticantes”, cujos argumentos denunciam seus subalternos sentimentos e condenáveis objetivos; sem esquecer os poderosos banqueiros, empresários e rentistas que cevavam enquanto vitimavam impunimente os pequeninos et caterva.

Os “Contras” desafetos da “Nova Ordem Brasileira” são em especial representados pelo lado podre do STF, que o Brasil despreza e odeia como, por exemplo, o Mandarim Kid Perucão, nepotista de carreira e assediador militante, de acordo com o que denunciou pelas redes sociais, o bandidaço Zé Dirceu; o Mandarim cabo eleitoral da “Anta Guerrilheira” que, a pedido dela, libertou o “Ogro Descondenado” e livrou os narcotraficantes do Rio de Janeiro da ação da polícia vitimando milhares de famílias; do invertido Mandarim Meloso, fiel adorador do pervertido charlatão “João do Demônio” (por que de Deus aquele psicótico sexual nunca foi) e ferrenho protetor de um assassino internacional; o Mandarim jagunço da bandidagem pega pela Lava Jato e outro que os megas corruptos citavam como amigo do peito nas listas da contabilidade do crime, só para dar alguns exemplos.

Como os “Contras” temos, também, a horda vermelha homiziada no Parlamento onde reinam e pontificam os Renan’s, os Azis,’s, os Maia’s, os Alcolumbre’s, as Rosário’s, as Hoffann’s e outras excrecências de igual natureza. Sem que ocorra o retorno da corrupção sistêmica na qual se lambuzavam, nunca mais roubarão como antes neste País.

Na categoria dos “Contras” estão incluídos os eternos proxenetas da máquina governamental, dos três poderes da República que, como é consabido, estão passando por verdadeiras aperturas financeiras, já que sem uma vantagenzinha aqui, um carguinho acolá ou ainda um privilégio qualquer não podem sobreviver, pois suas “analfabetices” funcionais, incompetência atávica ou sua burrice hereditária não lhes permitem. Assim de cabeça me lembro de dois, um lulista e um dilmista, que hoje ardem de ódio desde que foram defenestrados de suas funções gratificadas.

Dentre os “Contras”, também se encontram os mandantes dos assassinatos de Celso Daniel, de Toninho do PT, de Eduardo Campos, de Teori Zavascki, de Jose Carlos Martinez, de Roger Agnelli, sempre aptos a mandar matar novamente.

Àqueles se igualam ou se merecem a trupe dos “Antagonistas” da imprensa militante, também dos idiotazinhos Kataguiri e do MBL, molequinhos que surgiram na onda Bolsonaro, mas que ao verem negadas suas pretensões descabidas passaram a insultar o Presidente do Brasil quando fazia, por deixar de fazer e até por ser impedido ou boicotado ao tentar realizar qualquer coisa e, o que é pior, tudo isso inobstante a nossa economia ter surpreendido o mundo como modelo de recuperação pós-pandemia e antes as estagnadas áreas da agricultura e da infraestrutura onde só se roubava, agora estejam levando o País a um progresso inimaginável.

Classificados como “Contras” estão os banqueiros e os empresários aliados do “Ladrão de Garanhuns” que não se conformam com estes tempos austeros e que querem a volta dos seus bunker’s caça-níqueis; além do sistema de contratação da propina e do privilégio, tanto quanto do lucro fácil dos cartórios e dos cartéis ou da indústria do subsídio, escondidos nas figuras dos Amoedos da vida – este que de parvo só têm a cara - porque de resto tal como todos, bem cumprem o que lhes manda os donos do Banco Itaú ou os sabidos economistas da canalha FHC.

Digo aquilo que os “Contras” escodem sordidamente: “todos eles afinal são eleitores de petista vagabundo”.

Em relação aos “Contras”, pessoalmente prefiro, no universo da vermelhada, os que lutam despudoradamente pela volta das quadrilhas de Lula e Dilma, ao invés dos “terceirosviistas” mansos e perigosos, porém muito mais letais, como Moro – o Calabar - e sua trupe. Aqueles são inimigos declarados e estão ali para o que der e vier, por nítido desespero. Estes últimos não. Vestem-se com a pele do cordeiro e, por isso mesmo, ao serem reconhecidos penso que devem ser neutralizados de imediato. São como o traidor infiltrado em nossas linhas. Identificado, deve ser justiçado e ponto final. Com a defesa da Pátria não se transige.

E nem se aponte como radical esta valente posição em prol desta Terra de Santa Cruz. Em verdade o contra-ataque este sim que é sórdido e falacioso, como o são as manobras dos vermelhos que perderam a eleição e que acusam de fascista e autoritário o governo do Capitão somente para paralisá-lo ou destruí-lo.

Radical e covarde tem sido a posição dos “Contras”, quando materializada pela vil ameaça a um País inteiro por parte do Supremo Tribunal Federal, que mantém preso há mais de quatro meses, sem direito de defesa e sem processo legal, um cidadão que não cometeu nenhum crime para o qual a lei brasileira prevê prisão, como é o caso do ex-deputado Roberto Jefferson ou quando a banda suja da Corte tenta repatriar o bravo e independente jornalista Allan dos Santos, talvez com a esperança de vê-lo um dia assassinado ou pelo menos aleijado como ocorreu com o jornalista Oswaldo Eustáquio.

Radicais, extremos e criminosos foram os procedimentos de dois representantes da “Artistalha “Rouanet” que, ao ver mais uma vez Bolsonaro internado em razão das sequelas decorrentes da facada encomendada pela quadrilha de Lula vieram publicamente, uma xingando, como uma rameira drogada, o Presidente eleito e o outro praguejando sua morte, pelas redes sociais.

Aqueles episódios não teriam maior relevância e apenas ficariam circunscritos à prática dos crimes que tipificam se não fizessem parte integrante da perversa campanha dos “Contras” contra um Presidente democraticamente eleito, contra a soberana vontade de um povo exaurido por décadas de roubos e de corrupção e, enfim contra a derradeira esperança de uma Nação que tem o direito de ser livre e de se libertar do social-comunismo que a vitimou recentemente.

O mal que nos assola e que ultraja a Nação Brasileira tem nome sobrenome. Os “Contras” são sobejamente conhecidos e configuram o inimigo que deve ser abatido. Cada dia que passa, a cada insulto, a cada afronta e cerceio de sua liberdade o povo amarga, revoltado e calado, esperando sua vez, mas guardando nas entranhas uma imensa revolta. Eu não gostaria de estar na pele dos “Contras”, mormente dos traíras da terceira via quando, por meios pacíficos ou não, a hora do acerto chegar. E chegará. Vamos lutando.

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José Maurício de Barcellos

Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado.


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