O jogo bruto do famigerado “Consórcio de Imprensa”

05/01/2022 às 16:16 Ler na área do assinante

“O coração humano, tal como a civilização moderna o modelou, está mais inclinado para o ódio do que para a fraternidade”. (Bertrand Russel).

A ciência transformou e continua transformando a vida da humanidade: usa e descobre novas fontes de energia, criou e cria máquinas que libertaram o homem de trabalhos braçais estafantes, descobriu e continua descobrindo novos remédios contra doenças incuráveis. Mas é falível e inventada por homens imperfeitos.

37 Presidentes já governaram o Brasil. Bolsonaro é o 38°.

Nos séculos 18 e 19 da nossa era os políticos e empresários descobriram o grande poder de influência dos jornais, além do potencial comercial como negócio lucrativo, nascendo aí a comunicação de massa, tornando-se tão poderosa que jornais e jornalistas criaram a noção errônea na população de que são “a consciência” e o 4º poder de qualquer nação.

No século 21 uma nova pandemia assolou a humanidade provocada pelo “coranavirus”. Bolsonaro, Presidente eleito com 57 milhões de votos contra a vontade das elites, ouvindo os cientistas, baixou o seguinte decreto:

“Governo federal decreta estado de emergência para conter coronavírus no Brasil. Bolsonaro também enviou ao Legislativo PL que cria quarentena e torna exames, vacinação e tratamento obrigatórios. 4.fev.2020”.

Atentem que o dia era 04 de fevereiro de 2020. Ninguém deu atenção. Os Marinhos, os Frias, os Mesquitas, donos dos maiores impérios de comunicação do Brasil, conglomerados que formam o consórcio de imprensa (O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo) e distribuem notícias e matérias para suas filiais em todo Brasil, formando uma rede de notícias idênticas e sem contestadores, que age com mão de ferro sobre a mente dos brasileiros, apenas publicaram a notícia, mas não se interessaram em divulgá-la.

Gabam-se esses senhores de “tirar e colocar Presidentes”, pois são donos dos maiores instrumentos de manipulação moderna que existe: a imprensa.

Sim, o Presidente foi o único que ouviu a ciência, baixou um decreto contra a pandemia antes de seu início e não lhe deram atenção, não foi ouvido.

Governadores, Prefeitos, STF, deputados, senadores, vereadores, jornalistas, todos foram pular o carnaval. Carnaval, diga-se de passagem, turbinado pela chegada de centenas de navios que ancoraram em nossos portos e milhares de turistas vindos em voos internacionais, que nos trouxeram de presente o Covid-19.

Em março houve a explosão da doença.

Então os donos do poder e todos aqueles que foram derrotados na eleição para presidente, mais os “artistas” e os influenciadores sociais tiveram uma ideia fantástica: culpar Bolsonaro pela epidemia e apeá-lo do poder. Bolsonaro foi acusado de tudo e nele foi colocada uma camisa de força para que não pudesse governar.

O consórcio de imprensa formado por (O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo), iniciou uma campanha de desmoralização do presidente, jamais vista no país, chamando-o de criminoso através de seus colunistas, pedindo sua morte, pedindo seu Impeachment.

O STF, com os Ministros Barroso e Alexandre de Moraes à frente, abrindo processos e mais processos contra o presidente, perseguindo, prendendo e calando apoiadores de Bolsonaro.

O senado entra em cena e abre uma CPI contra o Presidente, autorizada pelo STF, com um único objetivo: afastá-lo do poder. O círculo se fecha.

Bolsonaro luta contra todos, tendo apena o povo e a verdade a seu lado.

Inicia a negociação de compra de vacinas que ainda estavam sendo produzidas, manda dinheiro aos governadores de todos os estados. Pede que não façam lockdown, pois haveriam duas pandemias: uma do vírus e outra da fome.

Tudo inútil.

Vejam o que disse a OMS, através de seu enviado especial para Covid-19, o Dr. David Nabarro, em entrevista à Dra. Andrew Neil, da revista britânica “The Spectator”, em 11.10.2020;

- “Nós, na Organização Mundial da Saúde, não defendemos os lockdowns como o principal meio de controle desse vírus”. E apelou aos governantes para pararem de “usar lockdown como seu método de controle primário” do vírus da Covid.
- “Os lockdowns tem apenas uma consequência que você nunca deve menosprezar: torna os pobres muito mais pobres”.

A mesma fala de Bolsonaro no início da pandemia!

O apelo do representante da OMS foi escondido dos brasileiros. Nenhum grande jornal divulgou. Nenhuma rede de TV. Nenhuma rádio. Nenhum senador, deputado, vereador. Nenhum Ministro do STF.

A ideia era condenar e chamar o presidente Bolsonaro de genocida, de negar a vacina e culpá-lo pelas mortes dos brasileiros.

Em 08 de dezembro de 2020, o mundo ouviu e viu a primeira pessoa que recebeu uma dose de vacina emergencial contra a pandemia: Margaret Keenan, uma senhora de 90 anos do Reino Unido.

Em 17 de janeiro de 2021, a enfermeira Mônica Calazans recebe a vacina CoronaVac contra o novo coronavírus em São Paulo.

O 38º Presidente do Brasil havia vencido. A vacina que Bonner tomou foi comprada por Bolsonaro. A vacina que Doria tomou foi comprada por Bolsonaro. A vacina que os Ministros do STF, os Senadores, os Governadores, os deputados, “os canhotas”, os artistas tomaram foi comprada por Bolsonaro.

Bolsonaro, o “negacionista” antivacina que comprou a vacina e usou a ciência para não morrer da facada desferida por seus opositores.

Bolsonaro, o “genocida” anticiência que toma remédios todos os dias porque a facada desferida ainda não foi curada.

Bolsonaro, o “criminoso” que enfrentou de peito aberto os Ministros do STF que mandaram os Governadores e Prefeitos trancafiarem a população, impedindo-a de trabalhar e deixaram, junto com os sindicatos de professores dominados pelas esquerdas, as crianças e adolescentes do Brasil, 175 dias sem aula. Um recorde no mundo!

Bolsonaro, longe de ser genocida, negacionista ou um criminoso, foi e é um patriota que não se deixou vencer pelas forças obscuras que sempre pilharam o Brasil. Tem ele agora uma última missão: ser reeleito e terminar a limpeza do país.

O jogo é bruto. Grosseiro. Os jogadores são atrevidos, arteiros, malandros. São os mesmos “ladrões oficiais” que foram condenados, soltos pelo STF e se reorganizaram. Agora se apresentam como salvadores da nação que eles assaltaram, através dos jornais que fazem pesquisas diárias. Os mesmos jornais e jornalistas que mentiram a nação descaradamente dizendo que o presidente era contra a ciência.

Assim precisamos de todos os brasileiros que amam a pátria e nesse ano de 2022 gritem, divulguem e votem sem temor, reelegendo Bolsonaro e mandando para casa, através do voto, os 27 senadores, os 513 deputados, bem como os governadores que atentaram contra o povo e agiram como terroristas contra o Brasil.

Sem medo, estamos ansiosos pela chegada da hora!

Assine o JCO:

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Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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