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Droga alucinógena transforma estudante em assassino canibal
18/08/2016 às 14:36 Ler na área do assinante
Austin Harrouff
Um estudante universitário de 19 anos, até então tido como um bom garoto, cometeu na terça-feira (16) em Tequesta, Flórida, nos Estados Unidos, dois homicídios, sem qualquer motivação, aliás, Austin Harrouff sequer conhecia o casal que matou.
Especula-se que o rapaz estava sob o efeito de uma droga denominada Flakka.
Trata-se de uma droga sintética barata, que causa alucinações, normalmente fumada, mas também injetada ou inalada é realmente uma muito perigosa, pois além de gerar problemas cardíacos, agressividade e paranoia, seu consumo pode levar à psicose.
Austin estava jantando em um restaurante, quando se irritou com alguma coisa e saiu para provavelmente consumir a Flakka.
Na sequência, matou um casal, John Stevens e Michelle Mishcon, e depois comeu o rosto de uma das vítimas.
Um vizinho que tentou socorrê-los foi esfaqueado pelo agressor, mas conseguiu ligar para a emergência e agora está se recuperando em um hospital.
Sob a acusação de duplo homicídio, o rapaz foi levado para um hospital, onde permanece em estado inconsciente e com ferimentos leves.
O que não faz sentido para a polícia é que Harrouff não se encaixa na descrição típica de um assassino perturbado. Ele era jogador de futebol da escola, um excelente aluno e não tinha qualquer antecedente criminal.
da Redação