Enfim, é chegado o ápice do século: 2022 decidirá o futuro do Brasil
29/12/2021 às 08:50 Ler na área do assinanteUm novo ano está chegando. Com sua chegada, é possível destacar três fatos marcantes em 2022: o bicentenário da nossa independência; as eleições majoritárias que decidirão o destino do continente e a posição do Brasil na geopolítica; e o número 22, que adquiriu um significado importante na crença de muitas pessoas.
No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro 1º declarou independência do Brasil às margens do rio Ipiranga. A historiadora Luciene Carris define o acontecimento como um dos mais importantes da história do país.
“É um episódio que corresponde ao fim do domínio português sobre o Brasil, principalmente nas relações econômicas e políticas", assinala.
Com relação às eleições, 2022 será um ano decisivo para o futuro do país, quando a atenção do povo brasileiro estará voltada para as eleições gerais em outubro, principalmente para a disputa que vai decidir o próximo Presidente da República.
Já o 22 é um número mestre que representa o mundo material, o mundo concreto. Ele está relacionado a tudo que envolve a construção, o trabalho, o poder e também o otimismo. Diversas são as referências ao número 22 na tradição bíblica. O alfabeto hebraico, por exemplo, tem 22 letras. O Livro do Apocalipse, 22 capítulos. Na tradição judaica, Deus teria enumerado 22 elementos nos seis dias da criação do mundo – que se referem a “tudo o que existe”.
Parece não ter sido por acaso a escolha do número do partido do Bolsonaro ser o 22.
A importância deste ano pode refletir positivamente ou negativamente na decisão que cada eleitor tomar por meio de seu voto. A consolidação da independência e liberdade brasileiras ocorreu a custo de muito sangue e sofrimento. A nação foi construída pelos antepassados vindos de todos os continentes e agora o futuro do Brasil está nas mãos dos eleitores, que não devem se deixar manipular ou iludir, sobre a proteção maior de Deus.
Trata-se de uma disputa entre o bem e o mal, para simplificar. É preciso quebrar a dominação total que existe hoje no Brasil. Nessa dominação total o que existe, mesmo com o Bolsonaro no poder, é de um lado o socialismo internacional, do outro o socialismo nacional e no meio o socialismo Fabiano. Fica a pergunta:
“Mas como se temos o Bolsonaro? Não é a direita que comanda?”
Existe uma fantasia de que certos partidos ou políticos representam os conservadores, quando isso não ocorre, pois sempre representaram os ideais marxistas.
Por exemplo, os tucanos se passam por direita, o PT como um partido democrata ou mesmo o Sérgio Moro como um paladino do combate à corrupção. A toda hora tentam colocar o cidadão militante conservador como inimigo nacional engajado em atividades antidemocráticas, até enquadrado na lei de segurança nacional e assim o associando a grupos terroristas.
O intuito é coibir o grupo que ainda resiste à esquerda, é calar quem discorda do que está imposto no sistema como correto, fazer com que os bolsonaristas pareçam tolos, “gado”, ridicularizando suas ações.
Os agentes provocadores, infiltrados, agem para formar uma base plausível para transformar os conservadores em inimigo interno e tentar conseguir de volta os cargos políticos de importância como a Presidência da República.
Vão continuar investindo em espetáculos, com força maior principalmente até as eleições, para enganar a opinião pública e apontar um falso inimigo, encobrindo a verdade: o inimigo são eles.
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Carlos Arouck
Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.