O péssimo exemplo que vem do Chile

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O Serviço Eleitoral do Chile confirmou que 46.887 mesas foram escrutinadas, o correspondente a 100% das mesas eleitorais.

O Presidente do Servel (www.servel.cl), Andrés Tagle destacou a participação do povo chileno no segundo turno das eleições no último 19 de dezembro.

Com uma participação de pouco mais de 8 milhões de chilenos no processo eleitoral.

GABRIEL BORIC 4.620.890 55,87%
JOSE ANTONIO KAST 3.650.088 44,13%

Uma abstenção de 44,36% do total de eleitores alistados para as eleições deste ano.

Com estes números é possível afirmar que a abstenção determinou o resultado das eleições no Chile.

No Brasil precisamos conscientizar o maior número de eleitores possível para evitar o aumento da abstenção, que pode determinar o retorno ao poder do grupo que mais desviou recursos públicos na história do país.

No Chile o percentual de votos brancos e nulos foram relativamente baixos, respectivamente 0,29% e 0,82%, dos votos válidos.

Já abstenção foi demasiadamente alta.

De um total de 15.030.974 de eleitores, apenas 55,64% compareceram às urnas, 8.363.910 eleitores.

Um fato novo começa a ganhar corpo nas mídias sociais, uma campanha para o voto Nulo.

Não devemos permitir que o exemplo do Chile, onde a abstenção resultou na vitória da esquerda radical, ganhe força no Brasil e a abstenção ou o voto Nulo nos leve ao retrocesso, fazendo com que retorne ao poder o mesmo grupo politico que saqueou o povo brasileiro por mais de uma década.

Ao contrário, devemos iniciar uma campanha para o comparecimento em massa nas eleições do ano que vem. Feliz 2022.

Henrique Alves da Rocha. Coronel PM. Sergipe.

@coronelrochase

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