“Em 2018, Bolsonaro não se elegeu por causa da facada, ele tomou a facada porque já estava eleito”. (Flávio Bolsonaro – entrevista a VEJA).
Sim, amigos, essa é a verdade:
- Bolsonaro não se elegeu por causa da facada, ele tomou a facada porque já estava eleito!
Era preciso eliminá-lo antes que assumisse, antes que colocasse seus planos em ação, antes que cortasse os privilégios dos poderosos que se acham donos da nação.
Executado o atentado, rapidamente as forças ocultas se encarregaram de proteger o autor. Apressaram-se em afirmar que o criminoso era “um lobo solitário”. Bolsonaro agonizava. Os donos da nação faziam festa. Mas o destino quis que o Presidente sobrevivesse, que iniciasse a missão para o qual foi talhado: tirar os brasileiros das garras dos “comunas/socialistas”.
Fracassado o plano A, iniciaram o plano B: impedir o Presidente de governar! Esse plano é formado por 3 vertentes: Imprensa, Congresso, STF.
Liderados pela Rede Globo, tendo Bonner como porta-voz, a velha imprensa acostumada a mamar nas tetas do governo bateu forte em Bolsonaro e em 8 de junho de 2020, os veículos “decidiram formar uma parceria e trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias sobre os casos e as mortes pela doença nos 26 estados e no Distrito Federal”. Nascia o Consórcio de Imprensa formado por: g1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha e UOL.
A iniciativa, na verdade, serviu e serve apenas para justificar o verdadeiro objetivo da empreitada: fazer oposição ao Governo Bolsonaro de forma conjunta e unificada!
A partir dessa data a população brasileira leu e ouviu os mesmos artigos, as mesmas reportagens, as mesmas pesquisas, os mesmos colunistas repetindo à exaustão as mesmas opiniões em todos os veículos de comunicação!
Todas, literalmente todas as matérias atacando o governo Bolsonaro!
- Bolsonaro não se elegeu por causa da facada, ele tomou a facada porque já estava eleito!
A segunda vertente, o Congresso, mais especificamente o Senado, trabalhou incansavelmente para boicotar o Presidente. Vetou os planos vencedores apoiados pela população, recusou-se colocar em votação os projetos com os quais o Presidente se elegeu e criou condições para governar o pais independente do Presidente.
Sua última ação foi legislar em proveito próprio e aumentar o fundo eleitoral que passou de 1 bilhão e meio para quase 5 bilhões! Um mimo, um presentinho que os deputados e senadores deram a si mesmos neste final de ano à custa da miséria do povo brasileiro!
- Bolsonaro não se elegeu por causa da facada, ele tomou a facada porque já estava eleito!
A terceira vertente, o STF, nunca recebeu um voto da população: são advogados de partidos políticos, militantes de esquerda, intelectuais de esquerda que foram indicados e nomeados para o cargo de Ministros do STF e não para interpretar a Constituição a seu modo.
Com ares imperiais impedem o Presidente de governar através de atos solicitados pelos partidos de esquerda (PT, Psb, Psol, Pcb, Rede) que foram rejeitados pela população brasileira através do voto e tentam instalar no país um novo sistema de governo. Disse o Ministro Toffoli em 16 de novembro de 2021, onde participava do 9º Fórum Jurídico de Lisboa, em Portugal, revelando o segredo que todos já desconfiavam:
- "Nós já temos um semipresidencialismo com um controle de poder moderador que hoje é exercido pelo Supremo Tribunal Federal. Basta verificar todo esse período da pandemia”.
Sim, amigos, essa é a verdade:
- Bolsonaro não se elegeu por causa da facada, ele tomou a facada porque já estava eleito!
É preciso resistir.
Entre facadas, segredos e mais facadas, 2022 está nascendo e em novembro podemos mandar para casa, através do voto, todos os 513 deputados, os 27 senadores e reeleger Bolsonaro para que termine sua missão. Devemos e podemos.
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Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)