Como todo produto que vem da Globo e suas afiliadas, o tal "prêmio Multishow" foi um festival de bizarrices. A começar pela apresentadora, a Xuxa.
O programa foi um festival de lacrações, que só deve ter agradado mesmo à Lacrolândia, lugar fora do planeta e da sanidade onde vivem os seguidores da mãe da Sasha.
Pra começar, a loira apareceu com sua carranca de FNM batido de frente.
Cantando mal como sempre, sem qualquer afinação e ainda fazendo voz de criança, a Miss Lacration começou a cantar Lua de Cristal vindo acompanhada de umas dançarinas bizarras que não dançavam nada, e que provavelmente devem ter saído de algum filme de terror.
Que porra foi aquela, mermão?
Saca zumbi de The Walking Dead?
Invadiram o palco fingindo serem "paquitas".
Aquilo estava mais pra paquete que pra paquita.
Só se forem paquitas do demo!
Fazendo um dueto com a coisa estranha, entrou a coisa esquisita.
Belo dueto: Estranha & Esquisita!
Era uma tal cantora trans chamada Majur, que não canta bosta nenhuma, consegue ser ainda mais desafinada que a Xuxa, mas que agrada sobremaneira a lacrolândia desajustada que povoa os umbrais da sociedade.
Pra terminar o multishow de horrores, Xuxa ainda completa o mico com linguagem neutra, dando um "bem vinde a todes".
É pra internar a Xuxa, os produtores, a Majur, as dançarinas e mais ainda quem aplaudiu esse espetáculo deprimente.
Depois a Tatá Werneck deu um presentão para a Bruxa: Um gandolão tamanho gigante, embrulhado em papel dourado. Bem próprio para as famílias brasileiras, não acham? As pessoas devem ter adorado ver suas filhas assistindo a Xuxa ganhando uma brachola gigante.
As bailarinas estavam todas de máscaras. Engraçado é que a Bruxa e a Fajuta não estavam! Então, pra quê máscara? Entende a lógica da coisa? Bom, pelo menos nisso alguém acertou. Se tirassem as máscaras, seria traumatizante para qualquer ser humano. Cara... Que imbecilidade!
Eu não sei que amor estranho amor essa mulher tem por fazer papel de ridículo.
Eu vi no Youtube. Esperei 5 minutos e saí do vídeo porque era o máximo de tolerância para assistir aquilo.
Assine o JCO:
Marcelo Rates Quaranta
Articulista